Em seu primeiro romance em dez anos, o ganhador do prêmio Nobel de Literatura de 2017 e autor do best-seller Os Vestígios do dia envereda pelo universo da fantasia para abordar temas universais como o amor, a guerra e a memória.
Épico arturiano, o primeiro romance de Kazuo Ishiguro em uma década envereda pela fantasia e se aproxima do universo de George R. R. Martin e Tolkien, comprovando a capacidade do autor de se reinventar a cada obra. Entre a aventura fantástica e o lirismo, O gigante enterrado fala de alguns dos temas mais caros à humanidade: o amor, a guerra e a memória.
“Ishiguro é um dos maiores romancistas vivos da Inglaterra.” - The Telegraph
“A obra mais estranha, arriscada e ambiciosa que o autor publicou em sua carreira de 33 anos.” - The New York Times
“Ishiguro trabalha seu material fantástico com as ferramentas de um
mestre do realismo.” - Time Magazine
Comentando
"O Gigante Enterrado" é um livro melancólico com um tom de escrita que mais parece um sonho ganhando vida: Tem luta de espada, dragões, criaturas mágicas e monstros a serem mortos, mas tudo isso é explorado pela superfície. No coração dessa história temos Axl e Beatrice, um casal de idosos que se amam acima de todas as coisas e precisam recordar seu passado mas com medo das lembranças ruins que podem vir juntas no pacote, nos lembrando que as recordações são preciosas e perigosas ao mesmo tempo. Como disse o Barqueiro (metáfora para a morte que gentilmente cruza uma pessoa pelo rio da vida): Como você poderia medir um sentimento por alguém se não tem lembranças sobre ele? Até onde as recordações do passado podem interferir no amor do presente?
O saldo da leitura nos mostra que não importa quão profundamente amamos, sempre estaremos falíveis e humanos e que pra cada casal que envelhece juntos, um deles sempre terá que cruzar a água e seguir adiante.
Veja também: Comentando sobre o filme “Hacker – Todo crime tem um início”.
"O Gigante Enterrado" é um livro melancólico com um tom de escrita que mais parece um sonho ganhando vida: Tem luta de espada, dragões, criaturas mágicas e monstros a serem mortos, mas tudo isso é explorado pela superfície. No coração dessa história temos Axl e Beatrice, um casal de idosos que se amam acima de todas as coisas e precisam recordar seu passado mas com medo das lembranças ruins que podem vir juntas no pacote, nos lembrando que as recordações são preciosas e perigosas ao mesmo tempo. Como disse o Barqueiro (metáfora para a morte que gentilmente cruza uma pessoa pelo rio da vida): Como você poderia medir um sentimento por alguém se não tem lembranças sobre ele? Até onde as recordações do passado podem interferir no amor do presente?
O saldo da leitura nos mostra que não importa quão profundamente amamos, sempre estaremos falíveis e humanos e que pra cada casal que envelhece juntos, um deles sempre terá que cruzar a água e seguir adiante.
Veja também: Comentando sobre o filme “Hacker – Todo crime tem um início”.
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