domingo, 3 de dezembro de 2023

Jane Austen e a arte das palavras - Catherine Bell


"Minha coragem cresce, a cada tentativa para me intimidar."Jane Austen

A brilhante filha do vigário, Jane, só quer uma coisa: escrever. Com tinta manchando suas mãos, ela fica acordada durante as noites entrando no mundo das suas heroínas. Mas sua irmã Cass está noiva e Jane está prestes a descobrir que sua mãe tem planos muito semelhantes para ela. Para Jane, os jovens do lugar não despertam entusiasmo, até que o charmoso Tom Lefroy aparece. O coração de Jane, no entanto, precisará se manter firme para suportar as intempéries da vida. E permanecer na luta incansável pelo seu maior sonho: publicar um romance.

trecho do livro

Steventon, dezembro de 1795: quase tudo está quieto na casa dos Austen quando o ano chega ao fim. A jovem Jane de vinte anos sente falta de sua irmã Cass, acima de tudo, que está passando as férias com o noivo. Jane, por outro lado, não quer nada menos do que isso: entrar em um casamento. Ela prefere dançar nos bailes em Hampshire ou ficar sentada em sua mesa para escrever sobre todas as histórias e figuras que surgem dia e noite em sua mente.

Porém, por mais que sua família a apoie, nenhum editor se interessa por seus textos. Enquanto passa seus dias escrevendo e dançando, Jane pensa que talvez fosse mais sensato buscar por um marido, no entanto, não há nenhum rapaz que lhe desperte o interesse. Até o seu encontro com o carismático estudante Tom Lefroy, sobrinho de sua amiga. Será que finalmente havia encontrado o amor? Será que o casamento acabaria de vez com as suas chances de virar escritora? Será que era correspondida?

Apesar dessas dúvidas, Jane parte em sua busca com determinação e não se desencoraja na busca pela liberdade. Porque uma coisa que ela quer, absolutamente, é publicar um romance.

Sobre a autora

Catherine Bell é o pseudônimo da autora e jornalista Kerstin Sgonina que investiga a vida de mulheres interessantes. É apaixonada por Jane Austen desde que devorou suas obras completas no calor do início do verão em uma varanda em Berlim sem nem mesmo perceber o ar abafado, o barulho do metrô e o tráfego que passava. Hoje, ela mora com sua família em Brandemburgo e tenta cultivar um jardim inglês todos os anos — com um sucesso modesto.

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