Dentro, há vários objetos desconexos, como um velho relógio de pulso, algumas cartas amareladas e o que aparenta ser um diário escrito por uma garota japonesa...
A cada página lida, Ruth se aprofunda cada vez mais nas histórias e é levada a um passado à beira do colapso. Em meio aos relatos escritos por mãos sôfregas e ansiosas, ela tem o presente e o futuro transformados conforme se aprofunda no abismo da jovem. Ainda há tempo para reconciliar o futuro de um passado condenado?
Em Um conto para ser tempo, Ruth Ozeki explora as relações entre leitor e escritor, passado e presente, fato e ficção, história e mito, e a essência do próprio tempo, apresentando um enredo deslumbrante sobre humanidade, afeto e pertencimento.
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