Um suspense psicológico que mergulha nas profundezas da mente humana, explorando segredos sombrios e traumas enterrados.
A história gira em torno de Alicia Berenson, uma famosa pintora que é encontrada em sua casa, coberta de sangue, ao lado do corpo de seu marido, Gabriel. O que choca ainda mais é que Alicia permanece completamente em silêncio desde o assassinato, recusando-se a falar uma única palavra sobre o que aconteceu naquela noite fatídica.
Theo Faber, um psicoterapeuta determinado e ambicioso, fica fascinado pelo caso de Alicia e vê nele uma oportunidade de provar sua habilidade e desvendar o mistério por trás do silêncio da paciente. Enquanto Theo mergulha cada vez mais fundo na vida de Alicia, ele descobre segredos perturbadores sobre seu passado e seu relacionamento com Gabriel.
Michaelides habilmente tece uma narrativa repleta de tensão e suspense, alternando entre o presente de Theo e os eventos passados que levaram ao assassinato. Ele cria uma atmosfera de paranoia e desconfiança, levando o leitor a questionar constantemente as motivações e a verdade por trás das ações dos personagens.
O autor também explora temas como trauma, memória reprimida e a natureza da arte, acrescentando camadas de complexidade à trama. À medida que Theo se aproxima da verdade, ele se vê confrontado com suas próprias obsessões e fragilidades, tornando-o um protagonista intrigante e multifacetado.
Com reviravoltas inteligentes e arrebatadoras, este livro prova ser um thriller psicológico digno de destaque no cenário literário contemporâneo.
Opinião
Nesta obra, o autor nos guia por um raciocínio quase que linear, fazendo-nos pensar em acontecimentos progressivos e suas consequências ao longo da trama.
Somos levados a pensar diversas hipóteses para a protagonista, ignorando, muitas vezes, os fatos diante de nós.
Nos capítulos finais, somos surpreendidos por um plot tão grande, que nos faz ler em pé em ritmo frenético. O enredo, nesta parte, é muito semelhante ao livro "Suicidas", de Raphael Montes.
E haja café para acompanhar.
Quando pensamos que vem a resolução da história, o livro acaba.
Igual nos filmes, quando esperamos pela cena final, aparece os créditos.
Nesta obra, o autor nos guia por um raciocínio quase que linear, fazendo-nos pensar em acontecimentos progressivos e suas consequências ao longo da trama.
Somos levados a pensar diversas hipóteses para a protagonista, ignorando, muitas vezes, os fatos diante de nós.
Nos capítulos finais, somos surpreendidos por um plot tão grande, que nos faz ler em pé em ritmo frenético. O enredo, nesta parte, é muito semelhante ao livro "Suicidas", de Raphael Montes.
E haja café para acompanhar.
Quando pensamos que vem a resolução da história, o livro acaba.
Igual nos filmes, quando esperamos pela cena final, aparece os créditos.
Vídeo com resumo e explicação do final.
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