Olá tudo bem? Deixo aqui mais um guia de diversão e cultura pop.
1917: conta a história de dois soldados britânicos em um dos momentos mais críticos da Primeira Guerra Mundial. Em uma dramática corrida contra o tempo, os soldados deverão cruzar o território inimigo e entregar uma mensagem que cessará o ataque brutal a milhares. No elenco: Colin Firth, Benedict Cumberbatch, George MacKay, Dean-Charles Chapman, Mark Strong.
Arlequina (Margot Robbie), Canário Negro (Jurnee Smollett), Caçadora (Mary Elizabeth Winstead), Cassandra Cain e a policial Renée Montoya (Rosie Perez) formam um grupo inusitado de heroínas. Quando um perigoso criminoso começa a causar destruição em Gotham, as cinco mulheres precisam se unir para defender a cidade.
Depois do sucesso como apresentadora de TV, Dona Hermínia (Paulo Gustavo) está de volta, agora com o título de vovó. Os problemas e reclamações, marca registrada de Hermínia, continuam nesta nova fase de sua vida.
O primeiro leitor de O Hobbit morreu dia 16, na França aos 95 anos. filho do escritor de fantasia J.R.R Tolkien, criador de obras imortais como O Senhor dos Anéis (1954) e O Silmarillion (1977) que revolucionaram o gênero e deixaram uma marca inesquecível na cultura popular.
Responsável pela herança e guardião das essências da Terra Média criada por seu pai, Christopher Tolkien desempenhou um papel muito ativo na difusão das criações dele e atuou como editor de grande parte de sua obra após sua morte, em 1973 “Sabiamente, comecei com um mapa”, dissera J.R.R. Tolkien em mais de uma ocasião para se referir à complexidade do mundo que havia criado em suas obras, a maioria delas situada na Terra Média, um universo habitado por orcs, elfos, anões e outros seres cuja visão acabou por prevalecer sobre todos os outros. Pois bem, seu filho atuou como cartógrafo (muitas vezes literalmente) dessa vasta terra, esclarecendo aspectos, reunindo escritos e expandindo a imaginação do pai.
O que a morte de Christopher Tolkien significa para franquia O Senhor dos Anéis?
No entanto, além de ser da família de um dos maiores contadores de história do mundo, Christopher também era conhecido por “proteger” a obra de seu pai e barrar diversas tentativas de adaptações. Por isso, com a triste notícia de sua morte, é possível que os personagens da Terra Média apareçam cada vez mais no cinema, TV, etc.
Entre os quatro filhos de Tolkien, ele era um dos que tinha maior conhecido sobre os escritos do pai. Por conta disso, apesar de não ser o mais velho, ele foi escolhido por Tolkien para cuidar da obra após sua morte. O autor não gostava da ideia de ter sua história adaptada aos cinemas, mas, mesmo assim, vendeu os direitos de adaptação de O Senhor dos Anéis e O Hobbit no final da década de 60. Isso levou à trilogia feita por Peter Jackson, publicamente criticada por Christopher Tolkien. Para ele, os longas deixaram de lado a essência da obra de seu pai para agradar adolescentes, focando mais na ação e deixando de lado o “impacto filosófico” dos livros. Tais declarações fizeram muitos fãs da trilogia não gostarem de Christopher e o “culparem” por não ter outras obras do mesmo universo nas telas, como, por exemplo, uma adaptação de O Silmarillion.
Até 2017, Christopher Tolkien editou livros do pai e fazia parte do Tolkien Estate, que tem os direitos de adaptação da Primeira Era da Terra Média (incluindo O Silmarillion). Ele deixou o posto no mesmo ano em que a Amazon anunciou a série de TV sobre a Segunda Era, já indicando uma abertura maior para adaptações. Ainda assim, a empresa precisou atender certas exigências para levar a história para as telas. A Amazon não pode, por exemplo, alterar momentos-chave da Segunda Era, como invasão de Sauron a Eriador, sua ida para Númenor e como ele corrompeu aqueles que viviam lá. Isso mostra que, mesmo não estando à frente dos negócios, a presença de Christopher inibia que a obra de Tolkien fosse adaptada sem um grande cuidado.
Esta obra tem impressionado e inspirado filósofos, escritores e pensadores ao longo de mais de 350 anos. O autor Baltasar Gracián, jesuíta espanhol, era um arguto observador da natureza humana e das artimanhas do poder, que expôs com impressionante concisão, elegância e lucidez. São conselhos práticos sobre as relações pessoais e a arte de viver. Brilhantes, reveladores e às vezes austeros, os conselhos aqui reunidos são preciosos para todos que buscam, além do sucesso pessoal e profissional, uma estratégia de sobrevivência.
"Faça que lhe vejam como sensato, em vez de intrometido. Busque alguém que o ajude a carregar suas tristezas e compartilhe as suas felicidades. Não queira o que todos querem, seja feliz com o que tem. - Arthur Schopenhauer".
Os Testamentos - Margaret Atwood QUINZE ANOS APÓS os eventos de O conto da aia, o regime teocrático da República de Gilead aparentemente se mantém firme no poder, mesmo após as sucessivas tentativas de insurgência. Mas há sinais de que suas engrenagens começam a se deteriorar.Nesse momento crucial da história política do país, as vidas de três mulheres radicalmente diferentes convergem, e as consequências deste encontro poderão ser explosivas. Duas delas cresceram em lados opostos da fronteira: uma em Gilead, criada em meio a privilégios como filha de um importante Comandante, e outra no Canadá, onde frequenta a escola, trabalha na loja dos pais, participa de protestos anti-Gilead e assiste na TV às notícias sobre seus horrores. Os testamentos dessas duas jovens, que fazem parte da primeira geração a chegar à idade adulta nessa nova ordem mundial, são entrelaçados por uma terceira voz: o revelador manuscrito de uma das executoras do regime, uma mulher que exerce sua autoridade implacável por meio do acúmulo e da manipulação de segredos de Estado que podem ameaçar todas as estruturas do poder. Segredos dispersos e há muito enterrados, capazes de unir essas três mulheres, fazendo com que elas encarem quem realmente são e decidam até onde podem ir em busca do que acreditam.
O conto da aia, a obra-prima distópica de Margaret Atwood, tornou-se um clássico de nossos tempos. E agora a autora oferece a seus leitores a sua aguardada e surpreendente continuação.
Sapiens - Uma breve história da humanidade O que possibilitou ao Homo sapiens subjugar as demais espécies? O que nos torna capazes das mais belas obras de arte, dos avanços científicos mais impensáveis e das mais horripilantes guerras? Nossa capacidade imaginativa. Somos a única espécie que acredita em coisas que não existem na natureza, como Estados, dinheiro e direitos humanos.
Partindo dessa ideia, Yuval Noah Harari, doutor em história pela Universidade de Oxford, aborda em Sapiens a história da humanidade sob uma perspectiva inovadora. Explica que o capitalismo é a mais bem-sucedida religião; que o imperialismo é o sistema político mais lucrativo; que nós, humanos modernos, embora sejamos muito mais poderosos que nossos ancestrais, provavelmente não somos mais felizes.
Um relato eletrizante sobre a aventura de nossa extraordinária espécie – de primatas insignificantes a senhores do mundo.
“Uma história abrangente da raça humana. [...] aborda alguns dos fatores cruciais que nos permitiram construir esta extraordinária civilização.” - Barack Obama.