Nesta sequência eletrizante de O Oráculo, "o Arconte" deve enfrentar uma jornada de traição e aventura, atravessando o deserto impiedoso em busca de salvação para seu povo.
Em sua viagem, "o Arconte" será o guia até o Poço das Canções, na tentativa de encontrar a paz com a Rainha Chuva e de salvar o mundo da terrível seca que o assola. O Poço está escondido nas montanhas, do outro lado do deserto.
Contudo, ele não é o único com os olhos voltados às montanhas: Argelin, general tirânico e com sede de poder, segue os peregrinos de perto, imaginando as riquezas que o aguardam ao fim da viagem.
Acompanhado apenas por Oblek, Seth e por dois ladrões de tumbas, conhecidos como o Chacal e a Raposa, o Arconte deve então cruzar o Deserto Desolador, com suas gigantescas figuras de animais, repletas de poder. Deve, ainda, chegar a seu destino sem a ajuda de Mirany, Portadora do Deus e grande amiga do Arconte, obrigada a permanecer para lutar contra uma ameaça bem mais próxima de seu lar...
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Livro: Queda dos Gigantes e Inverno do Mundo - Triologia O Século de Ken Follet.
Cinco famílias, cinco países e cinco destinos marcados por um período
dramático da história. Queda de gigantes, o primeiro volume da trilogia
“O
Século”, do consagrado Ken Follett, começa no despertar do século XX,
quando ventos de mudança ameaçam o frágil equilíbrio de forças existente
– as
potências da Europa estão prestes a entrar em guerra, os trabalhadores
não aguentam mais ser explorados pela aristocracia e as mulheres clamam
por
seus direitos. De maneira brilhante, Follett constrói sua trama
entrelaçando as vidas de personagens fictícios e reais, como o rei Jorge
V, o Kaiser
Guilherme, o presidente Woodrow Wilson, o parlamentar Winston Churchill e
os revolucionários Lênin e Trótski. O resultado é uma envolvente lição
de
história, contada da perspectiva das pessoas comuns, que lutaram nas
trincheiras da Primeira Guerra Mundial, ajudaram a fazer a Revolução
Russa e
tornaram real o sonho do sufrágio feminino. Ao descrever a saga de
famílias de diferentes origens – uma inglesa, uma galesa, uma russa, uma
americana
e uma alemã –, o autor apresenta os fatos sob os mais diversos pontos de
vista. Na Grã-Bretanha, o destino dos Williams, uma família de
mineradores
de Gales do Sul, acaba irremediavelmente ligado por amor e ódio ao dos
aristocráticos Fitzherberts, proprietários da mina de carvão onde Billy
Williams vai trabalhar aos 13 anos e donos da bela mansão em que sua
irmã, Ethel, é governanta. Na Rússia, dois irmãos órfãos, Grigori e Lev
Peshkov,
seguem rumos opostos em busca de um futuro melhor. Um deles vai atrás do
sonho americano e o outro se junta à revolução bolchevique. A guerra
interfere na vida de todos. O alemão Walter von Ulrich tem que se
separar de seu amor, lady Maud, e ainda lutar contra o irmão dela, o
conde Fitz.
Nem mesmo o americano Gus Dewar, o assessor do presidente Wilson que
sempre trabalhou pela paz, escapa dos horrores da frente de batalha.
Enquanto a
ação se desloca entre Londres, São Petersburgo, Washington, Paris e
Berlim, Queda de gigantes retrata um mundo em rápida transformação, que
nunca
mais será o mesmo. O século XX está apenas começando.
Depois do sucesso de Queda de gigantes, Ken Follett dá sequência à trilogia histórica “O Século” com um magnífico épico sobre o heroísmo da Segunda Guerra Mundial e o despertar da era nuclear.
Inverno do mundo retoma a história do ponto exato em que termina o primeiro livro. As cinco famílias – americana, alemã, russa, inglesa e galesa – que tiveram seus destinos entrelaçados no alvorecer do século XX embarcam agora no turbilhão social, político e econômico que começa com a ascensão do Terceiro Reich. A nova geração terá de enfrentar o drama da Guerra Civil Espanhola e da Segunda Guerra Mundial, culminando com a explosão das bombas atômicas.
A vida de Carla von Ulrich, filha de pai alemão e mãe inglesa, sofre uma reviravolta com a subida dos nazistas ao poder, o que a leva a cometer um ato de extrema coragem. Woody e Chuck Dewar, dois irmãos americanos cada qual com seu segredo, seguem caminhos distintos que levam a eventos decisivos – um em Washington, o outro nas selvas sangrentas do Pacífico.
Em meio ao horror da Guerra Civil Espanhola, o universitário inglês Lloyd Williams descobre que tanto o comunismo quanto o fascismo têm de ser combatidos com o mesmo fervor. A jovem e ambiciosa americana Daisy Peshkov só se preocupa com status e popularidade até a guerra transformar sua vida mais de uma vez. Enquanto isso, na URSS, seu primo Volodya consegue um cargo na inteligência do Exército Vermelho que irá afetar não apenas o conflito em curso, como também o que está por vir.
Como em toda obra de Ken Follett, o contexto histórico pesquisado com minúcia é costurado de forma brilhante à trama, povoada por personagens que esbanjam nuance e emoção. Com grande paixão e mão de mestre, o autor nos conduz a um mundo que pensávamos conhecer e que a partir de agora não parecerá mais o mesmo.
****
Berlim, 1933. Violentas mudanças sacodem a cidade e prenunciam o período de instabilidade que o mundo está prestes a enfrentar. O segundo volume da trilogia “O Século” começa com a ascensão de Hitler ao poder na Alemanha e a Guerra Civil Espanhola. É o inverno do mundo.
Neste cenário, a nova geração das cinco famílias que fizeram história em Queda de gigantes viverá alegrias e tristezas, amores e tragédias.
Aos 11 anos, Carla von Ulrich luta para entender as tensões que perturbam sua família à medida que o domínio de Hitler se estende sobre a Alemanha. No meio desse turbilhão, a ex-deputada do Parlamento britânico Ethel Leckwith, amiga da mãe de Carla, desembarca em Berlim com o filho Lloyd, um jovem estudante que irá sentir na pele a realidade brutal do nazismo.
Lloyd conhece um grupo de alemães decidido a enfrentar Hitler – mas será que eles estarão dispostos a trair o próprio país? Essas pessoas são vigiadas de perto por Volodya, um jovem russo com um futuro brilhante na Inteligência do Exército Vermelho.
De volta à Inglaterra, Lloyd sente-se irresistivelmente atraído pela esfuziante socialite americana Daisy Peshkov, símbolo de tudo o que sua família de esquerdistas mais despreza. Daisy, por sua vez, está mais interessada no aristocrata Boy Fitzherbert, piloto amador, festeiro contumaz e membro importante da União Britânica de Fascistas.
Em Inverno do mundo, como em outras obras de Ken Follett, a ficção se mistura à realidade, e figuras históricas, como Hitler, Goebbels, Oppenheimer e Stalin, se mesclam aos personagens cuja vida e morte estão nas mãos do autor.
Do incêndio do prédio do Parlamento alemão ao bombardeio a Pearl Harbor, da Espanha a Estalingrado, de Hiroshima a Nagasaki, o embate entre poderio militar e crenças pessoais afetará a vida de todo o mundo. Diante da maior e mais cruel guerra da história da humanidade, só restará a esperança.
Ver Também: Livro: Eternidade Por Um Fio - Terceiro Livro da Trilogia O Século
Depois do sucesso de Queda de gigantes, Ken Follett dá sequência à trilogia histórica “O Século” com um magnífico épico sobre o heroísmo da Segunda Guerra Mundial e o despertar da era nuclear.
Inverno do mundo retoma a história do ponto exato em que termina o primeiro livro. As cinco famílias – americana, alemã, russa, inglesa e galesa – que tiveram seus destinos entrelaçados no alvorecer do século XX embarcam agora no turbilhão social, político e econômico que começa com a ascensão do Terceiro Reich. A nova geração terá de enfrentar o drama da Guerra Civil Espanhola e da Segunda Guerra Mundial, culminando com a explosão das bombas atômicas.
A vida de Carla von Ulrich, filha de pai alemão e mãe inglesa, sofre uma reviravolta com a subida dos nazistas ao poder, o que a leva a cometer um ato de extrema coragem. Woody e Chuck Dewar, dois irmãos americanos cada qual com seu segredo, seguem caminhos distintos que levam a eventos decisivos – um em Washington, o outro nas selvas sangrentas do Pacífico.
Em meio ao horror da Guerra Civil Espanhola, o universitário inglês Lloyd Williams descobre que tanto o comunismo quanto o fascismo têm de ser combatidos com o mesmo fervor. A jovem e ambiciosa americana Daisy Peshkov só se preocupa com status e popularidade até a guerra transformar sua vida mais de uma vez. Enquanto isso, na URSS, seu primo Volodya consegue um cargo na inteligência do Exército Vermelho que irá afetar não apenas o conflito em curso, como também o que está por vir.
Como em toda obra de Ken Follett, o contexto histórico pesquisado com minúcia é costurado de forma brilhante à trama, povoada por personagens que esbanjam nuance e emoção. Com grande paixão e mão de mestre, o autor nos conduz a um mundo que pensávamos conhecer e que a partir de agora não parecerá mais o mesmo.
****
Berlim, 1933. Violentas mudanças sacodem a cidade e prenunciam o período de instabilidade que o mundo está prestes a enfrentar. O segundo volume da trilogia “O Século” começa com a ascensão de Hitler ao poder na Alemanha e a Guerra Civil Espanhola. É o inverno do mundo.
Neste cenário, a nova geração das cinco famílias que fizeram história em Queda de gigantes viverá alegrias e tristezas, amores e tragédias.
Aos 11 anos, Carla von Ulrich luta para entender as tensões que perturbam sua família à medida que o domínio de Hitler se estende sobre a Alemanha. No meio desse turbilhão, a ex-deputada do Parlamento britânico Ethel Leckwith, amiga da mãe de Carla, desembarca em Berlim com o filho Lloyd, um jovem estudante que irá sentir na pele a realidade brutal do nazismo.
Lloyd conhece um grupo de alemães decidido a enfrentar Hitler – mas será que eles estarão dispostos a trair o próprio país? Essas pessoas são vigiadas de perto por Volodya, um jovem russo com um futuro brilhante na Inteligência do Exército Vermelho.
De volta à Inglaterra, Lloyd sente-se irresistivelmente atraído pela esfuziante socialite americana Daisy Peshkov, símbolo de tudo o que sua família de esquerdistas mais despreza. Daisy, por sua vez, está mais interessada no aristocrata Boy Fitzherbert, piloto amador, festeiro contumaz e membro importante da União Britânica de Fascistas.
Em Inverno do mundo, como em outras obras de Ken Follett, a ficção se mistura à realidade, e figuras históricas, como Hitler, Goebbels, Oppenheimer e Stalin, se mesclam aos personagens cuja vida e morte estão nas mãos do autor.
Do incêndio do prédio do Parlamento alemão ao bombardeio a Pearl Harbor, da Espanha a Estalingrado, de Hiroshima a Nagasaki, o embate entre poderio militar e crenças pessoais afetará a vida de todo o mundo. Diante da maior e mais cruel guerra da história da humanidade, só restará a esperança.
Ver Também: Livro: Eternidade Por Um Fio - Terceiro Livro da Trilogia O Século
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Livro: Guia Politicamente Incorreto da América Latina de Duda Teixeira e Leandro Narlock.
Che Guevara, Fidel Castro e Salvador Allende são os alvos desta vez.
Utilizando a mesma fórmula que consagrou o Guia politicamente incorreto
da
história do Brasil – com mais de 200 mil exemplares vendidos –, Leandro
Narloch e Duda Teixeira retomam alguns dos personagens e fatos marcantes
da
história da América Latina para mostrar que a história não aconteceu
exatamente como aprendemos na escola. “Fidel Castro foi capitalista”,
“Che
Guevara ordenava torturas” ou “Os Incas aprovaram a dominação espanhola”
são algumas das afirmações polêmicas que os autores defendem e explicam
por
meio de outras correntes de pesquisa histórica rejeitadas como oficiais.
Com o mesmo propósito do livro anterior, o Guia politicamente incorreto
da
América Latina é contra regras batidas para se contar a história. E o
falso herói latino-americano é o principal alvo deste livro.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
A História do Evanescence.
Evanescence é uma banda americana de rock formada
em 1995 na cidade de Little Rock pela vocalista e pianista Amy Lee a
formação original ainda contava com o guitarrista Ben Moody. Atualmente o
grupo tem cinco integrantes, sendo que Moody já não está mais
envolvido.
O
Evanescence era popular na região de Little Rock, tocando em bares e
casas noturnas. Os primeiros materiais da banda são os EPs:Evanescence (1998) e Sound Asleep (1999), no
qual todas as cópias foram vendidas e são extremamente raras em todo o
mundo. Porém a banda só ganhou fama e reconhecimento mundial no ano de
2003 com o álbum Fallen, que recebeu sete vezes disco de
platina pela RIAA, além de vender mais de 17 milhões de cópias em todo o
mundo, ajudando a banda a vencer dois Grammys.
O álbum ao vivo Anywhere but Home (2004) foi gravado em Paris na França permitindo sucesso internacional da banda, principalmente na Europa. Durante 2003 o single "Bring Me to Life" permaneceu por semanas no topo das paradas musicais, tornando-se o maior hit da banda até então a canção ainda entrou para a trilha sonora do filme Daredevil. Em outubro de 2003, o guitarrista Ben Moody anuncia sua saída do Evanescence em meio a turnê Fallen Tour, alegando diferenças criativas com os outros membros da banda. O segundo álbum de estúdio, The Open Door (2006)
trouxe de volta a banda após dois anos de hiato. O disco vendeu cerca
de 6 milhões de cópias em todo o mundo. Após a turnê The Open Door Tour em
2007, o guitarrista John LeCompt e o bateirista Rocky Gray deixam a
banda. Com isso restam apenas Lee e Balsamo, já que Will Boyd também
deixara a banda em meados de 2006.
O terceiro disco auto-intitulado da banda Evanescence (2011) debutou em primeiro lugar na Billboard 200 por cerca de 130 mil cópias na primeira semana de vendas. Foram lançados até então três singles:
"What You Want", "My Heart Is Broken" "Lost in Paradise" e "The Other
Side". Atualmente a banda está em turnê e conta com cinco integrantes:
Amy Lee, Terry Balsamo, Tim McCord, Will Hunt e Troy McLawhorn.
2001–2003: Fallen
Fallen,
gravado em Los Angeles, trouxe onze faixas em seu repertório, a maioria
composta pelo trio Amy Lee, Ben Moody e David Hodges. Nas gravações
deste trabalho, David assumiu o piano e teclado.
A
maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay
Baumgardner também cooperaram em "Bring Me to Life" e "My Immortal",
respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh
Freese participaram da gravação. A vendagem deste álbum foi de 16
milhões de discos no mundo inteiro.
Fallen
foi o disco que definitivamente lançou a banda para o mundo e que
rendeu muitos dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já
estava estabilizada, com os amigos John LeCompt (guitarra), Rocky
Gray (bateria) e Will Boyd (baixo), e pronta para percorrer o mundo em
turnês.
Em
apenas seis semanas o álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e
conquistou o disco de platina. As canções "Bring Me to Life" e "My
Immortal" foram inclusas na trilha sonora do filme "O Demolidor" (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Ainda, as quatro primeiras faixas de Fallen ganharam uma versão videoclipe: "Going Under", "Bring Me to Life", "My Immortal" e "Everybody's Fool".
Em 24
de outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben Moody anuncia seu
desligamento da banda, alegando diferenças criativas. A notícia foi
recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram
Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os
integrantes evitavam tocar no assunto. Mas um tempo depois, Amy declarou
que a "sintonia" entre eles já não era como antes e, para o bem da
banda, um deles tinha que sair. Amy disse também que Ben foi mesquinho
ao abandoná-los em plena turnê.
Para
seu lugar, o guitarrista do Cold, Terry Balsamo foi convidado para
acompanhá-los até o fim das apresentações. Logo depois Terry
Balsamo assumiu oficialmente o lugar de Ben, sendo efetivado no início
de 2004. Amy Lee diz ter sido por causa da amizade que Terry criou com a
banda e pelos elogios dos integrantes em suas apresentações, mais ainda
pelo fato de Amy ter conhecido o potencial que Terry tinha para compor.
Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com
outros artistas.
No
ano de 2004 a popularidade da Evanescence foi ampliada e a banda
mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben Moody não atrapalhou a
carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, Fallen já
tinha vendido mais de 4 milhões de cópias. Premiações como os
diversos Grammys europeus; além de várias indicações e outros tantos
prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da
banda naquele ano. Porém, boatos em torno do suposto namoro de Amy e
Ben, contribuíram, negativamente, para uma maior exposição do grupo na
mídia.
2004: Anywhere But Home
A
banda continuou com a turnê até 15 de Agosto de 2004, fazendo o último
show em Little Rock, cidade natal da banda. Em novembro de 2004, foi
lançado pela mesma gravadora o CD e DVDAnywhere But Home. O DVD contém
treze faixas do show da banda em Paris, uma hora de bastidores ("Behind
The Scenes '), quatro videoclipes ("Going Under", "Bring Me To Life",
"Everybody's Fool" e My Immortal)", a faixa inédita "Missing" (que se
tornou single para rádios), e uma apresentação de "Bring Me to Life"
escondida no menu principal do DVD. Anywhere But Home vendeu mais de 1
milhão de cópias em todo mundo. Depois do lançamento do DVD, a banda
entrou em um hiato criativo. Will Boyd, John LeCompt e Rocky Gray
estavam envolvidos em projetos paralelos, enquanto Amy Lee e Terry
Balsamo começaram a compor para o segundo álbum do Evanescence.
2005–2008: The Open Door
Em
dezembro de 2005, Amy processa seu empresário Dennis Rider por assédio
sexual, além de usar seu cartão de crédito e dinheiro indevidamente.
Além disso, o guitarrista Terry Balsamo sofre um acidente vascular
cerebral, apesar da recuperação rápida, isso adiou o lançamento do
segundo álbum, que teve apenas data de lançamento e título divulgado no
início de 2006. O disco se chamaria The Open Door com data de
lançamento para 3 de outubro, porém pouco antes do lançamento em julho
de 2006, o baixista Will Boyd decide sair da banda afirmando que
precisava passar mais tempo com a família. Ele é substituído às pressas
por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single do novo
álbum, "Call Me When You’re Sober".
O
álbum, que até o momento vendeu mais de sete milhões de cópias
mundialmente, ficou mais de cem semanas na lista dos álbuns mais
vendidos da Billboard, e ganhando um disco de platina nos Estados
Unidos, além da classificação de "Álbum do Ano" na Austrália. Em plena
semana de estréia, nos Estados Unidos, foram vendidos até 10 de
outubro de 2006 cerca de 407.883 mil cópias do disco, o que foi
suficiente para o álbum estrear em primeiro lugar na BillBoard e
permanecer em primeiro por três semanas. Na sua segunda semana,
aproximadamente 725 mil cópias foram vendidas. Em 8 de novembro de 2006,
a banda ganhou um disco de platina nos Estados Unidos. De acordo com o United World Chart,
The Open Door vendeu 1,758,797 milhões de cópias só nos Estados Unidos
até 11 de julho de 2007 e 4,63 milhões mundialmente até 24 de
março de 2007.
Em
maio de 2007, Amy Lee despede John LeCompt da banda, pois, segundo ela,
ele se preocupava com o seu projeto alternativo, a banda Machina. Rocky
Gray também sai da banda, sem uma explicação. Expecula-se que ele saiu
devido ao seu amigo, John, ter sido despedido. Então os dois retomam o
Machina. São arranjados substitutos provisórios para eles, Will
Hunt como baterista e Troy McLawhorn como guitarrista.
Em julho, é anunciado o nome do quarto single e clipe do The Open Door,
desta vez a faixa escolhida foi a "Good Enough", última faixa do álbum.
O clipe oficial, saiu em 10 de setembro de 2007, tem 4:44 ao todo, e
tem efeitos especiais. No dia 18 de junho de 2008, Amy Lee se apresentou
no evento NMPA onde foi premiada por suas composições, segundo fãs
presentes, Amy tocou as canções "Lithium" e uma nova canção escrita por
ela, apelidada pelos fãs deWait Forever (nome verdadeiro é Your Love), isso fez com que muitos fãs ficassem entusiasmados com a esperança de um novo álbum.
2009–2012: Evanesc ence
Em
junho de 2009, Amy Lee postou no site oficial da banda que eles estavam
trabalhando em um novo material para um álbum proposto para 2010. Ela
escreveu ainda que este álbum seria uma evolução do trabalhos
anteriores, além de "melhor, mais forte, e mais interessante".
Em
agosto do mesmo ano, Tim McCord confirmou pelo MySpace que o
Evanescence iria ao Brasil para se apresentar em uma das noites do
Maquinária Festival 2009, em novembro. Logo mais, Amy Lee postou no
EvThreads, fórum da banda: "Vocês, fãs do Brasil, são uns dos nossos
melhores e mais loucos fãs, então a gente simplesmente decidiu ir!" -
declarou.
Amy
postou em seu Twitter no dia 8 de janeiro de 2010 que as gravações para
o terceiro álbum oficial da banda começariam em fevereiro: "Nós estamos
oficialmente entrando no estúdio para gravar nosso terceiro álbum no
próximo mês. Estou mais que empolgada e pretendo mantê-los atualizados
ao longo do tempo!". Ela concluiu no fórum oficial da banda que o álbum
seria "mais eletrônico", com influências de Depeche Mode, MGMT, Bat for
Lashes, e também da banda brasileira Cansei de Ser Sexy.
No
dia 22 de janeiro de 2010, a banda divulgou a canção "Together Again"
como incentivo para doações às vítimas do terremoto no Haiti. Esta
canção tinha sido originalmente composta para o filme As Crônicas de Nárnia - O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa,
mas não foi aceita por ser considerada muito "sombria". No dia 3 de
fevereiro, Amy postou no EvClub que as gravações começariam no dia 22 de
fevereiro. O novo álbum seria produzido pelo produtor Steve Lillywhite,
ainda segundo Amy Lee.
Em entrevista à revista Rolling Stone,
revelou que o álbum seria uma mistura de "agressão sarcástica" que
mostraria o novo lado da banda e uma influência eletrônica distinta.
"Tem muita coisa que não soa como Evanescence, mas o coração da banda
ainda está lá. Esse é um disco muito ritmicamente conduzido. Portanto,
há toneladas de baterias de programação fundido com bateria ao vivo;
estamos alugando baterias um dia de cada vez, como
tambores taiko japonês". E, sobre o álbum, "Eu não estou tentando provar
nada dessa vez. Na última vez, eu tinha um monte de peso sobre meus
ombros. Desta vez, eu só estou me divertindo com a música.
Em uma entrevista à Spin, Lee revelou mais detalhes sobre o novo álbum, divulgou o título da primeira música que escreveu: "Hi-Lo é
um título provisório." Amy disse que estava indo em uma direção
electro-pop - em que não existem instrumentos orgânicos. "É
tipo Portishead ou Massive Atack, e liricamente é sobre seguir em
frente, mas de uma forma muito não conflituosa, sem raiva. É algo como
"Hey, sabe tudo que aconteceu? Eu não estou com raiva de você". Explicou
também sobre os conceitos e temas das novas músicas: "Não é um álbum
orgânico. Nossa idéia é trazer os sons sintéticos e atmosféricos e
encontrar uma maneira de borrar a linha entre orgânicos e sintéticos.
(...) Eu escrevo sobre o que eu estou passando no momento. Há momentos
como "Ei, eu superei isso e estou bem" e outros divertidos como "Ei, não
é a coisa mais dramática do mundo." Mas fica realmente profundo em
alguns momentos, também. (...) Eu estou dizendo coisas que eu teria medo
de dizer antes. Estou mais confiante e mais confortável.
A
banda tinha parado as gravações do novo álbum para compor novas
músicas, disse Amy. No dia 21 de junho, ela postou no EvThreads que a
banda voltará no estúdio em breve.
Amy alegou no fórum oficial o seguinte: "A banda está se reunindo para começar a pré-produção do novo álbum esta semana!!!
Em
comunicado no site oficial da banda, eles anunciaram que entrariam em
estúdio para gravar o novo álbum no dia 11 de abril de 2011.
Em entrevista à revista Spin,
Amy Lee disse que ela escreveu algumas músicas na harpa, incluindo a
balada "Secret Door" e "My Heart is Broken". Outra música, "Oceans",
"começa com um sintetizador, baixo e um grande vocal, quando a banda
entra em cena", disse Amy. "É grande e viçosa. Nós nos divertimos muito
tocando essa". Sobre o tema do álbum, ela disse: "Eu me inspiro na
natureza. O oceano tem sido um tema.
Amy
falou em seu Twitter que o até então ex-guitarrista de palco, Troy
Mclawhorn, estava de volta na banda e também anunciou a data de
lançamento do álbum: 4 de outubro de 2011.
Em 22 de junho de 2011, em uma entrevista da banda à revista Kerrang!, foi divulgado que o nome do terceiro álbum seria Evanescence, o próprio nome da banda.
Em
03 de julho de 2011, Amy postou uma foto dela com o pessoal dos
instrumentos de cordas. Na foto, está presente o produtor Nick
Raskulinecz e o David Campbell.
Em
11 de julho, Amy Lee disse que o primeiro single do álbum se chamaria
"What You Want". No mesmo dia, vazou a faixa "Halfway Down the Stairs",
música que Amy gravou para o álbum tributo aos Muppets. Nela, pode-se
perceber as influências eletrônicas que a banda recebeu durante as
sessões de gravação do álbum.
O álbum foi lançado também em uma versão deluxe, com as 16 músicas gravadas. No álbum 'normal' serão apenas 12 músicas.
Em
08 de agosto, a banda lançou o single "What You Want" na MTV Americana e
em 09 de agosto, o single começou a ser vendido no iTunes.
Em outras mídias
No início de 2005, a canção "Breathe No More" é inclusa na trilha sonora do filme Elektra. Este foi um ano difícil para o Evanescence. Inicialmente, o americano Trevin Skeens processa a gravadora, afirmando que comprou o DVD Anywhere but Home e se sentiu ofendido com a canção "Thoughtless" (música da banda Korn) devido a alguns termos usados na música, tais como palavrões. Skeens exigiu uma indenização de 57 mil dólares.
Amy Lee disse ter escrito uma música para o filme As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa (The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe), mas que foi recusada, por ser "pesada". "Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção. Eles disseram que a música era "muito dark" e ‘muito épica’, eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada", comentou Amy Lee no EvBoard, um fórum virtual americano utilizado pela banda para manter contato com os fãs sobre novidades. Outra música supostamente feita para o filme, foi "Lacrymosa". Os produtores do filme, entretanto, refutaram a sua alegação, afirmando que esta informação era "novidade para eles", e que nenhuma música da Evanescence tinha sido planejada para inclusão na trilha sonora.
No dia 24 de agosto de 2010, Ben Moody apareceu no EvBoard postando uma mensagem dizendo qual foi a causa verdadeira de sua saída, após 7 anos sem se pronunciar.
Estilo musical
No início de 2005, a canção "Breathe No More" é inclusa na trilha sonora do filme Elektra. Este foi um ano difícil para o Evanescence. Inicialmente, o americano Trevin Skeens processa a gravadora, afirmando que comprou o DVD Anywhere but Home e se sentiu ofendido com a canção "Thoughtless" (música da banda Korn) devido a alguns termos usados na música, tais como palavrões. Skeens exigiu uma indenização de 57 mil dólares.
Amy Lee disse ter escrito uma música para o filme As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa (The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe), mas que foi recusada, por ser "pesada". "Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção. Eles disseram que a música era "muito dark" e ‘muito épica’, eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada", comentou Amy Lee no EvBoard, um fórum virtual americano utilizado pela banda para manter contato com os fãs sobre novidades. Outra música supostamente feita para o filme, foi "Lacrymosa". Os produtores do filme, entretanto, refutaram a sua alegação, afirmando que esta informação era "novidade para eles", e que nenhuma música da Evanescence tinha sido planejada para inclusão na trilha sonora.
No dia 24 de agosto de 2010, Ben Moody apareceu no EvBoard postando uma mensagem dizendo qual foi a causa verdadeira de sua saída, após 7 anos sem se pronunciar.
Estilo musical
Nós definitivamente somos uma banda de Rock, mas o que diferencia isso é que as músicas da banda são épicas, dramáticas e obscuras. | ||
— Amy Lee sobre o estilo musical do Evanescence em 2003.
|
Classificar
o estilo musical de qualquer banda atualmente é um problema, que não se
limita apenas à banda Evanescence. Publicações como o New York Times, Rough Guides, Rolling Stone, Blender e The Metal Observer identificaram a Evanescence como rock gótico, embora outras fontes como NME, MusicMight, IGN e Po pmatters à
denominou como rock gótico. Eles foram comparados com uma variedade de
bandas de diferentes gêneros, como o nu metalde conjuntos
como P.O.D. e Linkin Park, metal gótico como Lacuna Coil, e metal
sinfônico de grupos como Nightwish e Within Temptation. Outros gêneros e
influências são utilizados para descrever o som da banda que
inclue metal alternativo.
Porém, o primeiro álbum oficial da banda, Fallen,
foi ligeiramente diferente dos trabalhos anteriores da mesma, motivo
que levou muitos fãs a afirmarem que seu estilo mudou muito. O som
passou a ser "dinâmico", rápido, o que levou muitos a classificarem tal
álbum como comercial. É exatamente nessa fase que a banda recebe o
rótulo de nu metal, e também por ter recebido influências de outras
como Korn, que pertence a esse estilo. Em entrevista à MTV, o
ex-integrante Ben Moody chegou também a afirmar que a banda era um nu
metal com pegadas góticas. Mais do que definir Fallen e The Open Door,
a Evanescence também faz misturas de eletrônica em seu som,
utilizando sintetizadores e programadores, que pode ser ouvido em várias
músicas, especialmente "Anything for You", "Haunted", "Tourniquet",
"Going Under" e "Snow White Queen".
Inicialmente
promovidos em lojas cristãs, por terem suas músicas vendidas em lojas
de música do gênero, a banda deixou claro que não querem ser
considerados parte do gênero rock cristão. Quando perguntado pela Billboard em 2006 se a Evanescence foi uma "banda cristã", Amy Lee respondeu que tudo isso já era passado, e que era coisa de Moody.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Livro: Êxtase de Lauren Kate - Serie Fallen.
No quarto e último aguardado livro da série Fallen, Luce e Daniel estão juntos e parece que nada mais vai separá-los. O problema é que o destino amaldiçoado de uma mortal e de um anjo caído promete surpresas. O céu está escuro com asas… Como a areia numa ampulheta, o tempo está se esgotando para Luce e Daniel.
Para parar Lúcifer de apagar o passado eles devem encontrar o luga onde
os anjos caíram na terra. Forças sombrias estão atrás deles, e Daniel
não sabe se consegue fazer isso—viver só para perder Luce uma vez e mais
outra. No entanto, juntos, eles enfrentarão uma batalha épica que
deixará corpos sem vida… e poeira de anjos. Grandes sacrifícios são
feitos. Corações são destruídos. E de repente, Luce sabe o que deve
acontecer.
Finalmente o último livro, êxtase, dessa magfica serie da autora Lauren Kate finalmente chega ao Brasil em novembro.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Novo Clip do cd UNO! banda Green Day: Stay the Night.
Mais um novo clip do cd UNO! da banda Green Day chamado: Stay The Night.
Fique a Noite (Stay the Night).
Bem eu não tenho muito tempo então vou logo ao ponto
Quer rachar uma carona e sair dessa porra de lugar
Eu tenho um impulso tão repulsivo que chega a queimar
Eu quero quebrar seu coração até que seu estomago dar nós
Eu tenho que saber se você é aquela que me escapou
Mesmo se era para ser
Diga que ficará a noite
Porque nosso tempo está acabado
Então fique a noite
Eu não quero me despedir
Diga que ficará a noite
Porque nosso tempo está acabado
Então fique a noite
Bem, eu não quero me despedir
É, você está tão cansada de se sentir só
Bem, eu não entendo porque você tem ir embora
Não quer ficar e contar os círculos ao redor dos meus olhos?
E podemos ver as estrelas até o Sol raiar
Eu tenho que saber se você é aquela que me escapou
Mesmo se era para ser
Diga que ficará a noite
Porque nosso tempo está acabado
Então fique a noite
Eu não quero me despedir
Diga que ficará a noite
Porque nosso tempo está acabado
Então fique a noite
Bem, eu não quero me despedir
Oh-oh!
Eu tenho que saber se você é aquela que me escapou
Mesmo se era para ser
Diga que ficará a noite
Porque nosso tempo está acabado
Então fique a noite
Eu não quero me despedir
Diga que ficará a noite
Porque nosso tempo está acabado
Então fique a noite
Bem, eu não quero me despedir
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