terça-feira, 26 de março de 2013
Jack O Caçador de Gigantes.
Uma guerra antiga se reinicia quando Jack, um jovem trabalhador do campo, abre um portal entre o nosso mundo e uma raça de gigantes apavorantes. Soltos na Terra pela primeira vez depois de séculos, os gigantes tentam reconquistar seu território que foi perdido, forçando-o a entrar na batalha de sua vida para impedi-los. Lutando por um reino e seu povo, e pelo amor de uma corajosa princesa, Jack fica frente a frente com os guerreiros.
Elenco: Nicholas Hoult, Stanley Tucci, Bill Nighy, John Kassir, Ewan McGregor, Ian McShane, Warwick Davis, Eddie Marsan, Eleanor Tomlinson, Ewen Bremner
Direção: Bryan Singer
Gênero: Aventura
Duração: 114 min.
Distribuidora: Warner Bros.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Brasil Beco Quase Sem Saída.
ola! sei que este tipo de assunto não tem nada haver com que escrevo normalmente, mas achei bastante reflexivo e importante.
Investimento
inócuo – Hamilton Werneck.
Em
meio aos debates sobre a distribuição dos royalties do petróleo, a
presidenta da República afirmou em reunião com governadores que
todo este dinheiro proveniente do pré-sal deveria ser investido em
Educação, ou não resolveríamos o problema. Mas qual? A estrutural
curricular, os programas de ensino, a metodologia aplicada a formação
dos professores estão fora de época. O problema é de todo o
sistema educacional.
O
brasil passou 450 anos imitando a Europa e há 60 anos copia os
Estados Unidos. A realidade é que os dois modelos estão com sérios
problemas, e o Brasil precisa se convencer de que deve escolher o seu
modelo, olhar-se no espelho, decidir a própria fisionomia e decidir.
Não há que imitar ninguém. A educação sofre do mesmo problema:
ela também imita.
Se
observarmos os últimos dados Ideb, verificaremos que, no Ensino
Médio, as metas serão atingidas apenas em 2053! Isso significa que
esta e a outra geração perdida. Vale dizer que os idosos do futuro
não terão quem os sustente. Não atingimos meta alguma quanto à
conclusão na idade certa nos ensino Básico e Médio. Alguns estados
só conseguem que 24% de seus alunos concluam o Ensino Médio aos 19
anos. Só aos 16 anos é que atingimos o percentual satisfatório a
conclusão do Ensino Fundamental. Com isso, a educação custa o
dobro, os professores ganham a metade, e o país não progride.
Portanto,
aplicar as verbas do pré-sal neste é suicídio. O que se auferir
como verba nova para a Educação deverá ser aplicado na
desconstrução deste modelo seriado, cartesiano e nada criativo.
Professores precisam de melhor formação, a cobrança de eficiência
nas escolas deverá ser exigida, assim como assiduidade quanto aos
compromissos docentes. Se não tivermos outros programas, outros
currículos, outros mestres e outra escola, de nada adiantará o
investimento.
Fonte: O Dia.
sexta-feira, 15 de março de 2013
Livro Éramos Jovens na Guerra - Cartas e Diários de Adolescentes Que Viveram a Segunda Guerra Mundial.
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o contexto de violência
inevitavelmente penetrou na consciência e nas palavras de muitos jovens.
Éramos
jovens na guerra acompanha as cartas e os diários de 16 adolescentes, às
vezes de lados opostos do conflito, que escrevem de forma direta e
persuasiva sobre suas reações e pontos de vista. São ingleses,
franceses, americanos, japoneses, poloneses, alemães e russos: cada um
com uma história
única para contar. Tanto jovens de países do Eixo quanto dos Aliados
conviveram diretamente com a fome, a morte e o medo. A intensidade dos
relatos
presentes neste livro reflete a dor pela perda, o temor de ocupações,
invasões e bombardeios, além do receio daqueles que tiveram seu futuro
posto em
xeque. As autoras relembram o famoso diário de Anne Frank, morta aos 15
anos no campo de concentração de Bergen-Belsen. Elas levam em conta, no
entanto, que os relatos de Anne contêm dramas comuns a tantos outros
jovens da época. Muitas das histórias apresentadas em Éramos jovens na
guerra
acabaram fragmentadas ou encerradas de forma abrupta. Somente três
destes jovens sobreviveram. Alguns lutaram e morreram na guerra, outros
sucumbiram
à fome; muitos foram separados de suas famílias. Todos se viram forçados
a amadurecer e tiveram suas vidas transformadas por suas experiências.
São
relatos que ajudam a construir uma imagem comovente da esperança, medo,
preconceito e alegria, de uma juventude que presenciou os horrores de
uma
guerra mundial.
quarta-feira, 6 de março de 2013
Livro Cypherpunks: Liberdade e o Futuro da Internet - Julian Assange.
"Este livro não é um manifesto. Não há tempo para isso. Este livro é um alerta.” Julian Assange, na introdução de "Cypherpunks".
"Cypherpunks – liberdade e o futuro da internet" é o primeiro livro de Julian Assange, editor chefe e visionário por trás do Wikileaks, a ser publicado no Brasil com o selo da Boitempo. O livro é resultado de reflexões de Assange com um grupo de pensadores rebeldes e ativistas que atuam nas linhas de frente da batalha em defesa do ciberespaço (Jacob Appelbaum, Andy Müller-Maguhn e Jérémie Zimmermann). Apesar de a internet ter possibilitado verdadeiras revoluções no mundo todo, Assange prevê uma grande onda de repressão, a ponto de considerar a internet como uma possível ameaça à civilização humana devido à transferência do poder de populações inteiras a um complexo de agências de espionagem e seus aliados corporativos transnacionais, que não precisarão prestar contas pelos seus atos. O livro reflete sobre a vigilância em massa, censura e liberdade, mas o principal tema é o movimento cypherpunk, que defendem a utilização da criptografia e métodos similares como meios para provocar mudanças sociais e políticas. Fundado no início dos anos 1990, o movimento atingiu o auge de suas atividades durante as “criptoguerras” e após a censura da Internet em 2011 na Primavera Árabe. Desde junho deste ano, quando conseguiu asilo político na Embaixada do Equador em Londres temendo um revés diplomático que o entregasse às autoridades norte-americanas, Assange tem se dedicado a promover debates sobre a sociedade contemporânea com grandes intelectuais de todo o mundo e foi dentro deste contexto que escreveu Cypherpunks.
"Cypherpunks – liberdade e o futuro da internet" é o primeiro livro de Julian Assange, editor chefe e visionário por trás do Wikileaks, a ser publicado no Brasil com o selo da Boitempo. O livro é resultado de reflexões de Assange com um grupo de pensadores rebeldes e ativistas que atuam nas linhas de frente da batalha em defesa do ciberespaço (Jacob Appelbaum, Andy Müller-Maguhn e Jérémie Zimmermann). Apesar de a internet ter possibilitado verdadeiras revoluções no mundo todo, Assange prevê uma grande onda de repressão, a ponto de considerar a internet como uma possível ameaça à civilização humana devido à transferência do poder de populações inteiras a um complexo de agências de espionagem e seus aliados corporativos transnacionais, que não precisarão prestar contas pelos seus atos. O livro reflete sobre a vigilância em massa, censura e liberdade, mas o principal tema é o movimento cypherpunk, que defendem a utilização da criptografia e métodos similares como meios para provocar mudanças sociais e políticas. Fundado no início dos anos 1990, o movimento atingiu o auge de suas atividades durante as “criptoguerras” e após a censura da Internet em 2011 na Primavera Árabe. Desde junho deste ano, quando conseguiu asilo político na Embaixada do Equador em Londres temendo um revés diplomático que o entregasse às autoridades norte-americanas, Assange tem se dedicado a promover debates sobre a sociedade contemporânea com grandes intelectuais de todo o mundo e foi dentro deste contexto que escreveu Cypherpunks.
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