domingo, 21 de abril de 2019

Livro Faça Suas Próprias Leis - Sam Jolem


O que é o sucesso? Como transformar seus sonhos em realidade? Como blindar sua vida da autossabotagem? Sabemos tudo o que precisamos fazer na teoria, mas na hora de colocar em prática é como se um abismo se abrisse diante de nós. Nossos sonhos e planos parecem inalcançáveis e, mesmo sabendo de todo o potencial que possuímos, não sabemos como dar os passos certos na direção das mudanças que queremos viver. Para eliminar essas e outras limitações da sua vida, Sam Jolen, um dos mais importantes nomes do mercado de desenvolvimento humano da América Latina, convoca você para uma autorrevolução. Ele lhe mostrará que o fracasso é o um estado de espírito enquanto o sucesso é um estado de ação. Você questionará as regras invisíveis e limitações que foi condicionado a acreditar, se
libertando para alcançar tudo o que quiser para sua vida. Você vai aprender a: Revolucionar sua própria história; Controlar sua mente, entendendo seu funcionamento e por que ficamos presos a padrões negativos e autossabotagens; Equilibrar as áreas da sua vida e atingir resultados extraordinários; Fortalecer sua autoconfiança e blindar-se contra o medo e a insegurança; Criar suas próprias leis e fazer o que quiser da sua vida. Vamos mudar o mundo, começando por você! Uma revolução de dentro para fora!

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Livro O Silêncio dos Livros - Fausto Luciano Panicacci


TER LIVROS É CRIME. DENUNCIE. Numa época em que os livros são proibidos, o misterioso Santiago Pena acaba de chegar a Portugal, onde conhecerá Alice, menina desprezada pelos pais. O encontro de um antigo caderno trará questões intrigantes. Que relação haveria entre um jovem acusado de crime que alega não ter cometido, suntuosos projetos arquitetônicos e a descoberta de uma biblioteca abandonada? O Silêncio dos livros é uma declaração de amor à Literatura. Romance para ser saboreado não só pelo enredo recheado de tensões e suspense, mas também pelos detalhes de construção, insere-se na melhor tradição da cultura ocidental, com sutis menções a livros, poemas e vinhos, a mitos clássicos e folclore, a obras de arte e teorias científicas, além de enveredar por grandes discussões da contemporaneidade, como privacidade, identidade, genética, direito ao esquecimento. Manejando uma linguagem precisa e poética, o autor cria metáforas surpreendentes, explora recursos estilísticos e sabe convidar o leitor a desvendar sentidos apenas sugeridos.

Escrita pelo Doutor em Ciências Jurídicas, promotor e fotógrafo Fausto Luciano Panicacci, a obra é lapidada em uma prosa poética carregada de referências literárias. Nela, o leitor acompanha a chegada do misterioso Santiago Pena a Vila Nova de Gaia, em Portugal, onde conhecerá Alice, uma garota desprezada pelos pais. Sonhadora e apaixonada por histórias, a “menina” – como é chamada pela família – fica obcecada por um caderno de anotações que Santiago carrega e acidentalmente deixa cair.

Nas páginas desse manuscrito, o leitor mergulhará na vida de Hilário, jovem aspirante a arquiteto que se envolve numa briga de bar, da qual resulta a morte de um rapaz. Acusado de um crime que alega não ter cometido e oprimido por um sistema que busca rastrear um possível “gene criminoso”, Hilário travará contato com António, editor que contrabandeia livros do Brasil para Portugal.

De maneira surpreendente, as histórias de Alice, Santiago, Hilário e António interligam-se à de Elizabeth, fotógrafa que luta para que a lei que proibiu os livros não afete também a fotografia. Juntos, eles arriscam a liberdade para manter um perigoso segredo.

A narrativa perpassa ainda a perturbadora atração que um estrangeiro exerce sobre a mãe e a irmã da menina, e a admiração e inveja que ele desperta no pai da garota, abordando temas como a manipulação genética, escolhas randomizadas, identidade e esgarçamento das relações pessoais num mundo sem livros.

Enquanto o mundo decretava a morte dos livros, tentando silenciá-los, eles resistiam: longe do burburinho quotidiano, do barulho das cidades, das buzinas dos carros, do ruído dos aparelhos, do falatório vazio, o silêncio dos livros não era de morte, como se buscava impor-lhes, mas de música. O silêncio tinha sons, e os livros iam conclamando, em cochichos, à leitura, e celebrando, aos gritos, a vida. O silêncio dos livros cantava. O silêncio dos livros era a própria música. (p.113)

Em meio a suspense e aventura, o livro carrega profundas reflexões sobre os paradoxos da condição humana. Alternando-se entre a perspectiva de uma curiosa menina e a de um enigmático homem, O Silêncio dos Livros trata de amor, paixão, amizade, egos, dores latentes e cicatrizes, e é, sobretudo, uma autêntica declaração de amor à Literatura.

domingo, 7 de abril de 2019

Livro A bailarina de Auschwitz - Edith Eva Eger


Edith Eger era uma bailarina de 16 anos quando o Exército alemão invadiu seu vilarejo na Hungria. Seus pais foram enviados à câmara de gás, mas ela e a irmã sobreviveram. Edith foi encontrada pelos soldados americanos em uma pilha de corpos dados como mortos. Mesmo depois de tanto sofrimento e humilhação nas mãos dos nazistas, e após anos e anos tendo que lidar com as terríveis lembranças e a culpa, ela escolheu perdoá-los e seguir vivendo com alegria. Já adulta e mãe de família, resolveu cursar psicologia. Hoje ela trata pacientes que também lutam contra o transtorno de estresse pós-traumático e já transformou a vida de veteranos de guerra, mulheres vítimas de violência doméstica e tantos outros que, como ela, precisaram enfrentar a dor e reconstruir a própria vida. Este é um relato emocionante de suas memórias e de casos reais de pessoas que ela ajudou. Uma lição de resiliência e superação, em que Edith nos ensina que todos nós podemos escapar à prisão da nossa própria mente e encontrar a liberdade, não importam as circunstâncias.

“Um lindo livro de memórias que evoca as grandes obras de Anne Frank e Viktor Frankl. Muito mais que um livro; uma obra de arte.” – Adam Grant, autor de Originais.

“Não consigo imaginar uma mensagem mais importante para os tempos modernos. O livro de Edith Eger é triunfal, e deve ser lido por todas as pessoas que se importam com a própria liberdade interior e com o futuro da humanidade.” – The New York Times.