terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Livro: Um Lugar Chamado Liberdade - Ken Follet.

Desde pequeno, Mack McAsh foi obrigado a trabalhar nas minas de carvão da família Jamisson e sempre ansiou por escapar. Porém, o sistema de escravidão na Escócia não possui brechas e a mínima infração é punida severamente. Sem perspectivas, ele se vê sozinho em seus ousados ideais libertários.
Durante uma visita dos Jamissons à propriedade, Mack acaba encontrando uma aliada incomum: Lizzie Hallim, uma jovem bela e bem-nascida, mas presa em seu inferno pessoal, numa sociedade em que as mulheres devem ser submissas e não têm vontade própria.
Apesar de separados por questões políticas e sociais, os dois estão ligados por sua apaixonante busca pela liberdade e verão o destino entrelaçar suas vidas de forma inexorável.
Das fervilhantes ruas de Londres às vastas plantações de tabaco da Virgínia, passando pelos porões infernais dos navios de escravos, Mack e Lizzie protagonizam uma história de paixão e inconformismo em meio a lutas épicas que vão marcá-los para sempre.
Com 8 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, “Um lugar chamado liberdade” é mais uma prova de que Ken Follett é um mestre absoluto em criar tramas complexas e emocionantes.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Livro: A Teoria de Tudo - Jane Hawking.

   A história de Stephen Hawking é contada pela luz da genialidade e do amor que não vê obstáculos. Quando Jane conhece Stephen, percebe que está entrando para uma família que é pelo menos diferente. Com grande sede de conhecimento, os Hawking possuíam o hábito de levar material de leitura para o jantar, ir a óperas e concertos e estimular o brilhantismo em seus filhos – entre eles aquele que seria conhecido como um dos maiores gênios da humanidade, Stephen.

Descubra a história por trás de Stephen Hawking, cientista e autor de sucessos como Uma breve história do tempo, que já vendeu mais de 25 milhões de exemplares. Diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica aos 21 anos, enquanto conhecia a jovem tímida Jane, Hawking superou todas as expectativas dos médicos sobre suas chances de sobrevivência a partir da perseverança de sua mulher. Mesmo ao descobrir que a condição de Stephen apenas pioraria, Jane seguiu firme na decisão de compartilhar a vida com aquele que havia lhe encantado.

Ao contar uma trajetória de 25 anos de casamento e três filhos, ela mostra uma história universal e tocante, narrada sob um ponto de vista único. Stephen Hawking chega o mais próximo que alguém já conseguiu de explicar o sentido da vida, enquanto Jane nos mostra que já o conhecia desde sempre: ele está na nossa capacidade de amar e de superar limites em nome daqueles que escolhemos para compartilhar a vida.

Livro: O Primeiro Telefonema do Céu - Mitch Albom

E SE O FIM NÃO FOR O FIM?

Numa sexta-feira comum, o telefone de Tess Rafferty toca. É sua mãe, Ruth, que morreu quatro anos antes. Em seguida, Jack Sellers e Katherine Yellin recebem ligações semelhantes, do fi lho e da irmã, também já falecidos.

Nas semanas seguintes, outros habitantes de Coldwater afirmam que estão em contato direto com o além, e que seus interlocutores lhes pediram para espalhar a boa-nova ao maior número possível de pessoas.
A mensagem é simples: o céu existe, e é um lugar onde todos são iguais.

Em pouco tempo, correspondentes de diversos meios de comunicação aportam na cidade para transmitir os desdobramentos do fenômeno que pode ser o maior milagre da atualidade. Visitantes do país inteiro começam a surgir, as vendas de telefone disparam e as igrejas se enchem de fiéis.

Apenas uma pessoa desconfia da história: Sully Harding, ex-piloto das Forças Armadas. Após quase morrer num desastre aéreo, perder a mulher e cumprir pena por um crime que não cometeu, ele não acredita num mundo melhor, muito menos após a morte. E quando seu filho pequeno começa a esperar uma ligação da mãe morta, ele decide provar que estão
todos sendo enganados.

O primeiro telefonema do céu é uma história de mistério e, ao mesmo tempo, uma reflexão sobre o poder da conexão humana. Em uma narrativa que vai tocar sua alma, Mitch Albom prova mais uma vez por que é um dos autores mais queridos da atualidade.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Resumo do livro: Quem é você Alasca? - John Green.

    A obra trata-se de adolescentes e suas vidinhas (lendo pode parecer sua autobiografia), mais especificamente de um garoto chamado Miles Halter, “Gordo”. E grupo de amigos que conseguira fazer no colégio interno Culver Creek. Lá Takumi, Lara, Chip (Coronel), e a inexplicável Alasca, e claro, Miles (Gordo), fizeram seus maiores trotes da história do internato. Nesse meio tempo entre estudos e brincadeiras, Miles, tenta desvendar quem é Alasca e porque tinha uma personalidade tão volúvel indo de impulsiva a misteriosa. O seu maior ouvinte e também companheiro de quarto era o Coronel. 
    Primeira constatação sobre Alasca: a velocidade em que ela sofre variações de humor é impressionante.
    Gordo esquecia-se, em alguns momentos, do dilema que o levara da Flórida até Birmingham, Alabama, onde ficava o internato Culver Creek, que era o “Grande Talvez”. Que até então era o impulsionava sua vida e sua paixão por célebres últimas palavras.   
    Na primeira saída com o grupo para o “buraco do fumo”, nas propriedades do colégio próximo a um lago. Segundo o Coronel, o reitor sr. Starner, codinome: Águia. Colocara um cisne no lago que era do filho do capeta, fora abusado ou coisa do gênero e não gostava de pessoas. O cisne foi posto na intenção de tentar coibir que os alunos fumassem no local.   

    A casa do Águia era bem próxima do lago dando um certo grau a mais de dificuldade, pelos menos era o que o Águia pensava. Contaram a Miles sobre a conduta de “não dedurar o colega quem quer que fosse” e isso era quase uma lei entre os alunos da Culver Creek. Miles decidiu ficar mais mais um pouco que o Coronel e os outros na esperança de talvez encontrar Alasca. Sobe um forte ataque de maruins e outros mosquitos deliberou a começar a fumar com base na teoria que a fumaça produzida os espantariam. Enjoado pelos cigarros quase voltando ao dormitório, eis que surge Alasca. 
    Conversaram sobre seus hobbies que eram colecionar últimas palavras e sobre Simón Bolívar. Miles ficou encantado com a quantidade de livros empilhados que vira no quarto dela outro dia e a filosofia que ela pregava: “como sairei deste labirinto?” Alasca contara sobre o trote da sala quatro em que ela e o Coronel cobriram o chão com bolinhas de gude.
    No dia seguinte Miles recebera as boas vindas do Águia que o olhou seriamente, o Olhar do Juízo Final. Uma coisa era certa, ninguém por lá importava-se com o colesterol, tinha todo o tipo fritura no refeitório inclusive legumes e um tal de “bufrito” (burrito de feijão frito). Ao experimentar o bufrito Miles, teve uma explosão gastronômica, nada se compara. O assunto que rolava era sobre dois ex-alunos que foram expulsos no semestre anterior, foram pegos no quarto de Alasca por quebra de conduta do instituto (chamado pelo Águia de contato genial). O internato tinha os mesmos grupinhos que uma escola comum isto é: populares, jogadores, geeks que odiavam populares...
    Miles, foi acordado durante a noite para o trote dos novatos, fora arrastado de cueca samba canção até a praia, enrolaram com fita adesiva e atiraram-no a água. Conseguira boiar até a superfície da praia artificial e desvencilhar-se da fita adesiva. Ele não queria voltar para o quarto então se encaminhou para o quarto de Alasca, que o recebeu com tanto desprezo que ele decidiu ir para o próprio quarto. O Coronel disse que todos já foram atirados na água quando eram calouros, mas, o detalhe da fita não estava nos planos e era só Miles apontar quem foram que ele e a Alasca iriam resolver da maneira em que eles realmente eram bons. De manhã mais um surpresa os tênis do Coronel foram mijados. As aulas as eram mais puxadas que imaginara como se não tivesse tido férias, estava exausto e adormeceu com lendo o livro de religião do sr. Hyde.
    Acordara aos gritos de Alasca: “acorda, meu gordinho!”
     Segunda constatação sobre Alasca: o grau de imprevisibilidade dela é incrível ( um ser que estudasse a mente dela merecia o premio nobel).
    Os dias passam e chega o dia do grande trote. O Coronel fez uma espécie de roteiro com todos cálculos de quanto cada parte deveria durar. O plano foi dividido em três frentes;
Primeira frente: pré - trote (distração);
Segunda frente: (operação careca) Lara tinha que invadir o território inimigo, Guerreiro de Dia de Semana;
Terceira frente: entrar no sistemas de dados da escola e enviar e-mails para os familiares de Kevin e Cia. Dizendo que serão reprovados em algumas matérias.
    O Coronel imprimira cronogramas individuais para garantir a sincronização.
      Naquela noite o “Grande Talvez” pairava suas cabeças.
    Depois de alguns todos já tinham assumido seus postos. Miles e Takumi eram a distração, o principio orquestral do plano. Na hora planejada começaram a acender os fogos e bombinhas a alguns metros de distância da casa do Águia e correram. Atravessaram o campo de futebol e entraram na floresta com ou nenhum senso de direção. Gordo caíra tantas vezes que pensou que o Águia estava alcançando-os.
O Águia estava furioso gritando pela floresta de pijama. No ataque adiante as bombinhas falharam tiveram que acender mais adiante fora de tempo. Quando a bombinhas acabaram de estourar, sentiram o Olhar do Juízo Final sobre eles. Corriam desembestados, no processo escorregavam por galhos, arbustos e árvores. Houve um pequeno de direção e saíram do lado oposto lago, indo ao campo aberto rumo a salas de aula. Chegando ao fim do lago Gordo viu cisne endiabrado nadando em sua direção, sem outro caminho atropelou o cisne que o mordera nas nádegas. Mancando como um canguru perneta e quase sem folego acendera mais bombinhas. A essa distância não ouviam mais o Águia, reduzindo assim o ritmo.
    Numa noite estagnada onde podia-se ouvir sua própria respiração ofegante, pararam para verificar os cortes e arranhões sofridos pela corrida desenfreada, riam da mordida que Miles levara. Quando chegaram ao local de destino encontraram Lara, logo depois o Coronel aborrecido e Alasca. Coronel queria saber como foi a parte de Lara, que segundo ela fizera tudo que estava no cronograma e ainda trocara o gel e o condicionador por tinta azul industrial. No último instante resolveu enviar para todos os Guerreiros de Dia de Semana o relatório de progresso, ouvindo isso Coronel teve um rompante dizendo que isso não estava nos planos. Gordo para aliviar a tensão pergunta ao Coronel como foi a sua parte, pois sabia que iria se gabar. A parte do Coronel era entrar no sistema usando o computador do sr. Hyde com a senha que vira digitar outro dia quando foi pegar o material do curso, e claro, foi realizado com sucesso. Terminaram a noite bebendo e vangloriando-se de tal feito. Dia seguinte passaram o tempo fazendo rap, com muita conversa mole e bebendo no celeiro que ficava nas propriedades de Culver Creek. Para tudo isso acontecer, cada um disse ao Águia, um destino diferente de onde e com quem estariam no fim de semana.
    Coronel acordou Gordo, à base de sacudidelas, tinham que marcar presença para o Águia, que felizmente não desconfiou de nada.
    Na madruga de terça, Miles, Chip, e Alasca, desafiavam-se no jogo de verdade ou consequência, depois os garotos adormeceram adormeceram bêbados e Alasca saíra do quarto. Um tempo depois voltou chorando desesperadamente dizendo que precisava sair do colégio naquele instante e para eles distraírem o Águia.
     Alasca, bateu a toda num carro de polícia a dez quilômetros de distância de Culver Creek. Miles e os outros se sentiam culpados de alguma forma. Não há culpados num suicídio, as vezes nem mesmo o próprio sabe o que está prestes a fazer. Muito menos Alasca Young. Com seu jeito intempestivo de ser e sua filosofia de Simón Bolívar.
     O sr. Hyde dera o trabalho com a pergunta da Alasca: “O que você – especificamente você – vai fazer para sair deste labirinto de sofrimento?”
     Miles e Chip, ficaram analisando cada fato que sucedera antes dela morrer (falaram com Jake, que era o namorado dela, foram na polícia, fizeram cálculos de quão bêbada estaria...). Queriam acreditar que o acidente fora porque dormira no volante por embriaguez, enquanto Takumi e Lara, já tinham feito as contas e aceitado que Alasca Young suicidou-se.
     No fim do semestre, já quase fazendo as malas, encontram um bilhete de Takumi, dizendo que estava magoado por terem o excluído-o da investigação que os dois Miles e chip fizeram. Lara foi embora um dia antes sem falar com eles.
     Os dois passaram um bom tempo até aceitarem a hipótese mais plausível, um suicídio, um ato rápido e impulsivo assim como Alasca Young.
 Obs: Ao escrever o resumo tentei pôr a mesma leveza e frescor que o autor. 

Podera gostar também de:Resumo do Livro: FALLEN - Lauren Kate
                                                         Resumo do livro: O Silêncio dos Livros - Fasto Luciano Panicacci.

domingo, 11 de janeiro de 2015

Hobbies que te Deixarão Mais Inteligente.

Selecionei aqui práticas que vão não apenas te divertir, mas também melhorar a forma como você entende o mundo.
Tempo livre todo mundo tem, até o mais ocupado dos executivos. E, sejam minutos ou horas, todo mundo já se viu pego pelo tédio – provavelmente só as palavras “domingo à tarde” já são o suficiente pra trazer esse gostinho à memória. A grande questão é: você já pensou em usar esse tempo de forma produtiva? Sim, pois, afinal, todos precisamos de períodos de descanso e lazer diariamente, mas o que pouca gente parece por em prática é o uso produtivo do ócio. Separei aqui mais 6 hábitos que servem como musculação para o cérebro e ainda são bons passatempos. Então vamos lá:

1 – Jogos de lógica
Seja palavra-cruzada, quebra-cabeças, desafios de lógica, matemática ou até mesmo esportes que requerem tática (como o xadrez), o ato de por o cérebro pra queimar combustível tentando achar uma resposta para um problema é uma ótima forma de fortalecer o raciocínio. Mesmo sem perceber, essas atividades envolvem tanto o campo visual e criativo quanto o lógico, o que é uma forma prática de por toda a matemática, geografia, história e outras matérias que estudamos na escola em prática. Com o tempo, é claro, a tendência é que esses desafios fiquem cada vez mais difíceis – o que já prova por si só um aumento de capacidade cognitiva, certo?


2 – Tocar um instrumento
Assim como o desenho, a música estimula a comunicação não-verbal, o que é uma forma essencial para o pensamento analítico. Nossa lógica funciona através das palavras, e aprender a pensar sem elas é uma forma de expandir as capacidades de entendimento do mundo. Aprender a tocar um instrumento é estar em contato com diferentes culturas, estudar teorias milenares acerca dos campos tonais e possibilidades de composição, entrar em contato com outras pessoas com o mesmo hobbie e – por que não? – uma forma de garantir o próprio sustento. Se nada disso adiantou pra te incentivar, um argumento apelativo: garotas curtem músicos. E caras inteligentes. Então você sai ganhando duas vezes!


3 – Ler 
Sim, esse parece óbvio, mas a leitura não é simplesmente passar os olhos por uma informação e absorvê-la. Quando lê, você presta atenção nas palavras escolhidas pelo autor do texto? Na forma como ele organizou a retórica de sua argumentação e a apresentação dos fatos? No uso da pontuação, de palavras estrangeiras e termos desconhecidos? Cada vez que você lê algo, se o faz com atenção, aprende junto a escrever. E escrever não é nada mais do que ter uma boa argumentação e clareza ao comunicar-se, o que com certeza é uma ferramenta útil, seja para a vida pessoal ou profissional. Afinal, quem gosta de passar pela situação de “eu queria dizer uma coisa mas não sei como falar”?


4 – Aprender outras línguas
Da mesma forma que ler ou tocar um instrumento, aprender línguas novas altera a forma com a qual você organiza seus pensamentos e até a visão que você tem sobre seu próprio país. O linguajar define fortemente a forma como uma pessoa se expressa, e, portanto, como ela é vista pelos outros. Se você entende como um povo fala, entende qual é a visão desse povo acerca da sociedade, religião e cultura, ou seja, seus costumes. É só comparar alemão, grego, japonês, inglês e português: cada um usa letras maiúsculas e minúsculas em determinada situação, escreve em um sentido específico, tem palavras maiores ou menores, usa ou não acentuação, mimetiza ou não sons da vida real: parece simples, mas a linguística é um campo de estudo quase infinito e eternamente em mutação.


5 – Jogar videogame
Sim, pode falar pra sua mãe que faz bem. De acordo com pesquisas, pessoas que jogam videogames têm em torno de 14% mais cultura do que pessoas que não jogam. Assim como os jogos de raciocínio (item 1), os videogames misturam coordenação motora com matemática e pensamento lógico, uma mistura incrível para o seu cérebro. Fora o bem estar de jogar com amigos ou mesmo de zerar um jogo difícil; é claro que passar horas e horas fazendo isso e não ter nenhuma outra atividade é prejudicial à saúde física e mental (e se chama vício), mas esse conselho se aplica a qualquer atividade…Nada em excesso faz bem!
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6 – Colecionar coisas
Colecionar moedas, selos, figurinhas do álbum da Copa, carimbos no passaporte, insetos ou carros antigos são coisas pra quem tem dinheiro pra investir, mas, mais que isso, são uma obsessão por elementos que carregam consigo história humana. Colecionar objetos é estudar e entrar em imersão em um universo específico, conhecer detalhes que quase ninguém mais conhece sobre algo que gera interesse, entrar em contato com outros colecionadores e, enfim, adquirir conhecimento. Se você leu com atenção, já percebeu que esse é o fator comum entre todos os itens: para o cérebro, quanto mais informação melhor, e melhor ainda se for algo útil em outras tarefas. Isso quer dizer que colecionar moedas, por exemplo, vai acabar te ensinando História, que é útil no vestibular, que pode fazer com que você vire, por exemplo, um engenheiro. Tudo que aprendemos é útil em algum momento!

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