Desde pequeno, Mack McAsh foi obrigado a trabalhar nas minas de carvão
da família Jamisson e sempre ansiou por escapar. Porém, o sistema de
escravidão na Escócia não possui brechas e a mínima infração é punida
severamente. Sem perspectivas, ele se vê sozinho em seus ousados ideais
libertários.
Durante uma visita dos Jamissons à propriedade, Mack
acaba encontrando uma aliada incomum: Lizzie Hallim, uma jovem bela e
bem-nascida, mas presa em seu inferno pessoal, numa sociedade em que as
mulheres devem ser submissas e não têm vontade própria.
Apesar de
separados por questões políticas e sociais, os dois estão ligados por
sua apaixonante busca pela liberdade e verão o destino entrelaçar suas
vidas de forma inexorável.
Das fervilhantes ruas de Londres às vastas
plantações de tabaco da Virgínia, passando pelos porões infernais dos
navios de escravos, Mack e Lizzie protagonizam uma história de paixão e
inconformismo em meio a lutas épicas que vão marcá-los para sempre.
Com
8 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, “Um lugar chamado
liberdade” é mais uma prova de que Ken Follett é um mestre absoluto em
criar tramas complexas e emocionantes.
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Livro: A Teoria de Tudo - Jane Hawking.
A história de Stephen Hawking é contada pela luz da genialidade e do
amor que não vê obstáculos. Quando Jane conhece Stephen, percebe que
está entrando para uma família que é pelo menos diferente. Com grande
sede de conhecimento, os Hawking possuíam o hábito de levar material de
leitura para o jantar, ir a óperas e concertos e estimular o
brilhantismo em seus filhos – entre eles aquele que seria conhecido como
um dos maiores gênios da humanidade, Stephen.
Descubra a história por trás de Stephen Hawking, cientista e autor de sucessos como Uma breve história do tempo, que já vendeu mais de 25 milhões de exemplares. Diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica aos 21 anos, enquanto conhecia a jovem tímida Jane, Hawking superou todas as expectativas dos médicos sobre suas chances de sobrevivência a partir da perseverança de sua mulher. Mesmo ao descobrir que a condição de Stephen apenas pioraria, Jane seguiu firme na decisão de compartilhar a vida com aquele que havia lhe encantado.
Ao contar uma trajetória de 25 anos de casamento e três filhos, ela mostra uma história universal e tocante, narrada sob um ponto de vista único. Stephen Hawking chega o mais próximo que alguém já conseguiu de explicar o sentido da vida, enquanto Jane nos mostra que já o conhecia desde sempre: ele está na nossa capacidade de amar e de superar limites em nome daqueles que escolhemos para compartilhar a vida.
Descubra a história por trás de Stephen Hawking, cientista e autor de sucessos como Uma breve história do tempo, que já vendeu mais de 25 milhões de exemplares. Diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica aos 21 anos, enquanto conhecia a jovem tímida Jane, Hawking superou todas as expectativas dos médicos sobre suas chances de sobrevivência a partir da perseverança de sua mulher. Mesmo ao descobrir que a condição de Stephen apenas pioraria, Jane seguiu firme na decisão de compartilhar a vida com aquele que havia lhe encantado.
Ao contar uma trajetória de 25 anos de casamento e três filhos, ela mostra uma história universal e tocante, narrada sob um ponto de vista único. Stephen Hawking chega o mais próximo que alguém já conseguiu de explicar o sentido da vida, enquanto Jane nos mostra que já o conhecia desde sempre: ele está na nossa capacidade de amar e de superar limites em nome daqueles que escolhemos para compartilhar a vida.
Livro: O Primeiro Telefonema do Céu - Mitch Albom
E SE O FIM NÃO FOR O FIM?
Numa sexta-feira comum, o telefone de Tess Rafferty toca. É sua mãe, Ruth, que morreu quatro anos antes. Em seguida, Jack Sellers e Katherine Yellin recebem ligações semelhantes, do fi lho e da irmã, também já falecidos.
Nas semanas seguintes, outros habitantes de Coldwater afirmam que estão em contato direto com o além, e que seus interlocutores lhes pediram para espalhar a boa-nova ao maior número possível de pessoas.
A mensagem é simples: o céu existe, e é um lugar onde todos são iguais.
Em pouco tempo, correspondentes de diversos meios de comunicação aportam na cidade para transmitir os desdobramentos do fenômeno que pode ser o maior milagre da atualidade. Visitantes do país inteiro começam a surgir, as vendas de telefone disparam e as igrejas se enchem de fiéis.
Apenas uma pessoa desconfia da história: Sully Harding, ex-piloto das Forças Armadas. Após quase morrer num desastre aéreo, perder a mulher e cumprir pena por um crime que não cometeu, ele não acredita num mundo melhor, muito menos após a morte. E quando seu filho pequeno começa a esperar uma ligação da mãe morta, ele decide provar que estão
todos sendo enganados.
O primeiro telefonema do céu é uma história de mistério e, ao mesmo tempo, uma reflexão sobre o poder da conexão humana. Em uma narrativa que vai tocar sua alma, Mitch Albom prova mais uma vez por que é um dos autores mais queridos da atualidade.
Numa sexta-feira comum, o telefone de Tess Rafferty toca. É sua mãe, Ruth, que morreu quatro anos antes. Em seguida, Jack Sellers e Katherine Yellin recebem ligações semelhantes, do fi lho e da irmã, também já falecidos.
Nas semanas seguintes, outros habitantes de Coldwater afirmam que estão em contato direto com o além, e que seus interlocutores lhes pediram para espalhar a boa-nova ao maior número possível de pessoas.
A mensagem é simples: o céu existe, e é um lugar onde todos são iguais.
Em pouco tempo, correspondentes de diversos meios de comunicação aportam na cidade para transmitir os desdobramentos do fenômeno que pode ser o maior milagre da atualidade. Visitantes do país inteiro começam a surgir, as vendas de telefone disparam e as igrejas se enchem de fiéis.
Apenas uma pessoa desconfia da história: Sully Harding, ex-piloto das Forças Armadas. Após quase morrer num desastre aéreo, perder a mulher e cumprir pena por um crime que não cometeu, ele não acredita num mundo melhor, muito menos após a morte. E quando seu filho pequeno começa a esperar uma ligação da mãe morta, ele decide provar que estão
todos sendo enganados.
O primeiro telefonema do céu é uma história de mistério e, ao mesmo tempo, uma reflexão sobre o poder da conexão humana. Em uma narrativa que vai tocar sua alma, Mitch Albom prova mais uma vez por que é um dos autores mais queridos da atualidade.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Resumo do livro: Quem é você Alasca? - John Green.
A
obra trata-se de adolescentes e suas vidinhas (lendo pode parecer sua
autobiografia), mais especificamente de um garoto chamado Miles
Halter, “Gordo”. E grupo de amigos que conseguira fazer no
colégio interno Culver Creek. Lá Takumi, Lara, Chip (Coronel), e a
inexplicável Alasca, e claro, Miles (Gordo), fizeram seus maiores
trotes da história do internato. Nesse meio tempo entre estudos e
brincadeiras, Miles, tenta desvendar quem é Alasca e porque tinha
uma personalidade tão volúvel indo de impulsiva a misteriosa. O seu
maior ouvinte e também companheiro de quarto era o Coronel.
Primeira
constatação sobre Alasca: a velocidade em que ela sofre variações
de humor é impressionante.
Gordo
esquecia-se, em alguns momentos, do dilema que o levara da Flórida
até Birmingham, Alabama, onde ficava o internato Culver Creek, que
era o “Grande Talvez”. Que até então era o impulsionava sua
vida e sua paixão por célebres últimas palavras.
Na primeira saída com o grupo para o “buraco do fumo”, nas propriedades do colégio próximo a um lago. Segundo o Coronel, o reitor sr. Starner, codinome: Águia. Colocara um cisne no lago que era do filho do capeta, fora abusado ou coisa do gênero e não gostava de pessoas. O cisne foi posto na intenção de tentar coibir que os alunos fumassem no local.
A casa do Águia era bem próxima do lago dando um certo grau a mais de dificuldade, pelos menos era o que o Águia pensava. Contaram a Miles sobre a conduta de “não dedurar o colega quem quer que fosse” e isso era quase uma lei entre os alunos da Culver Creek. Miles decidiu ficar mais mais um pouco que o Coronel e os outros na esperança de talvez encontrar Alasca. Sobe um forte ataque de maruins e outros mosquitos deliberou a começar a fumar com base na teoria que a fumaça produzida os espantariam. Enjoado pelos cigarros quase voltando ao dormitório, eis que surge Alasca.
Na primeira saída com o grupo para o “buraco do fumo”, nas propriedades do colégio próximo a um lago. Segundo o Coronel, o reitor sr. Starner, codinome: Águia. Colocara um cisne no lago que era do filho do capeta, fora abusado ou coisa do gênero e não gostava de pessoas. O cisne foi posto na intenção de tentar coibir que os alunos fumassem no local.
A casa do Águia era bem próxima do lago dando um certo grau a mais de dificuldade, pelos menos era o que o Águia pensava. Contaram a Miles sobre a conduta de “não dedurar o colega quem quer que fosse” e isso era quase uma lei entre os alunos da Culver Creek. Miles decidiu ficar mais mais um pouco que o Coronel e os outros na esperança de talvez encontrar Alasca. Sobe um forte ataque de maruins e outros mosquitos deliberou a começar a fumar com base na teoria que a fumaça produzida os espantariam. Enjoado pelos cigarros quase voltando ao dormitório, eis que surge Alasca.
Conversaram
sobre seus hobbies que eram colecionar últimas palavras e sobre
Simón Bolívar. Miles ficou encantado com a quantidade de livros
empilhados que vira no quarto dela outro dia e a filosofia que ela
pregava: “como sairei deste labirinto?” Alasca contara sobre o
trote da sala quatro em que ela e o Coronel cobriram o chão com
bolinhas de gude.
No
dia seguinte Miles recebera as boas vindas do Águia que o olhou
seriamente, o Olhar do Juízo Final. Uma coisa era certa, ninguém
por lá importava-se com o colesterol, tinha todo o tipo fritura no
refeitório inclusive legumes e um tal de “bufrito” (burrito de
feijão frito). Ao experimentar o bufrito Miles, teve uma explosão
gastronômica, nada se compara. O assunto que rolava era sobre dois
ex-alunos que foram expulsos no semestre anterior, foram pegos no
quarto de Alasca por quebra de conduta do instituto (chamado pelo
Águia de contato genial). O internato tinha os mesmos grupinhos que
uma escola comum isto é: populares, jogadores, geeks que odiavam
populares...
Miles,
foi acordado durante a noite para o trote dos novatos, fora arrastado
de cueca samba canção até a praia, enrolaram com fita adesiva e
atiraram-no a água. Conseguira boiar até a superfície da praia
artificial e desvencilhar-se da fita adesiva. Ele não queria voltar
para o quarto então se encaminhou para o quarto de Alasca, que o
recebeu com tanto desprezo que ele decidiu ir para o próprio quarto.
O Coronel disse que todos já foram atirados na água quando eram
calouros, mas, o detalhe da fita não estava nos planos e era só
Miles apontar quem foram que ele e a Alasca iriam resolver da maneira
em que eles realmente eram bons. De manhã mais um surpresa os tênis
do Coronel foram mijados. As aulas as eram mais puxadas que imaginara
como se não tivesse tido férias, estava exausto e adormeceu com
lendo o livro de religião do sr. Hyde.
Acordara
aos gritos de Alasca: “acorda, meu gordinho!”
Segunda
constatação sobre Alasca: o grau de imprevisibilidade dela é
incrível ( um ser que estudasse a mente dela merecia o premio
nobel).
Os
dias passam e chega o dia do grande trote. O Coronel fez uma espécie
de roteiro com todos cálculos de quanto cada parte deveria durar. O
plano foi dividido em três frentes;
Primeira
frente: pré - trote (distração);
Segunda
frente: (operação careca) Lara tinha que invadir o território
inimigo, Guerreiro de Dia de Semana;
Terceira
frente: entrar no sistemas de dados da escola e enviar e-mails para
os familiares de Kevin e Cia. Dizendo que serão reprovados em
algumas matérias.
O
Coronel imprimira cronogramas individuais para garantir a
sincronização.
Naquela
noite o “Grande Talvez” pairava suas cabeças.
Depois
de alguns todos já tinham assumido seus postos. Miles e Takumi eram
a distração, o principio orquestral do plano. Na hora planejada
começaram a acender os fogos e bombinhas a alguns metros de
distância da casa do Águia e correram. Atravessaram o campo de
futebol e entraram na floresta com ou nenhum senso de direção.
Gordo caíra tantas vezes que pensou que o Águia estava
alcançando-os.
O
Águia estava furioso gritando pela floresta de pijama. No ataque
adiante as bombinhas falharam tiveram que acender mais adiante fora
de tempo. Quando a bombinhas acabaram de estourar, sentiram o Olhar
do Juízo Final sobre eles. Corriam desembestados, no processo
escorregavam por galhos, arbustos e árvores. Houve um pequeno de
direção e saíram do lado oposto lago, indo ao campo aberto rumo a
salas de aula. Chegando ao fim do lago Gordo viu cisne endiabrado
nadando em sua direção, sem outro caminho atropelou o cisne que o
mordera nas nádegas. Mancando como um canguru perneta e quase sem
folego acendera mais bombinhas. A essa distância não ouviam mais o
Águia, reduzindo assim o ritmo.
Numa
noite estagnada onde podia-se ouvir sua própria respiração
ofegante, pararam para verificar os cortes e arranhões sofridos pela
corrida desenfreada, riam da mordida que Miles levara. Quando
chegaram ao local de destino encontraram Lara, logo depois o Coronel
aborrecido e Alasca. Coronel queria saber como foi a parte de Lara,
que segundo ela fizera tudo que estava no cronograma e ainda trocara
o gel e o condicionador por tinta azul industrial. No último
instante resolveu enviar para todos os Guerreiros de Dia de Semana o
relatório de progresso, ouvindo isso Coronel teve um rompante
dizendo que isso não estava nos planos. Gordo para aliviar a tensão
pergunta ao Coronel como foi a sua parte, pois sabia que iria se
gabar. A parte do Coronel era entrar no sistema usando o computador
do sr. Hyde com a senha que vira digitar outro dia quando foi pegar o
material do curso, e claro, foi realizado com sucesso. Terminaram a
noite bebendo e vangloriando-se de tal feito. Dia seguinte passaram o
tempo fazendo rap, com muita conversa mole e bebendo no celeiro que
ficava nas propriedades de Culver Creek. Para tudo isso acontecer,
cada um disse ao Águia, um destino diferente de onde e com quem
estariam no fim de semana.
Coronel
acordou Gordo, à base de sacudidelas, tinham que marcar presença
para o Águia, que felizmente não desconfiou de nada.
Na
madruga de terça, Miles, Chip, e Alasca, desafiavam-se no jogo de
verdade ou consequência, depois os garotos adormeceram adormeceram
bêbados e Alasca saíra do quarto. Um tempo depois voltou chorando
desesperadamente dizendo que precisava sair do colégio naquele
instante e para eles distraírem o Águia.
Alasca,
bateu a toda num carro de polícia a dez quilômetros de distância
de Culver Creek. Miles e os outros se sentiam culpados de alguma
forma. Não há culpados num suicídio, as vezes nem mesmo o próprio
sabe o que está prestes a fazer. Muito menos Alasca Young. Com seu
jeito intempestivo de ser e sua filosofia de Simón Bolívar.
O
sr. Hyde dera o trabalho com a pergunta da Alasca: “O que você –
especificamente você – vai fazer para sair deste labirinto de
sofrimento?”
Miles
e Chip, ficaram analisando cada fato que sucedera antes dela morrer
(falaram com Jake, que era o namorado dela, foram na polícia,
fizeram cálculos de quão bêbada estaria...). Queriam acreditar que
o acidente fora porque dormira no volante por embriaguez, enquanto
Takumi e Lara, já tinham feito as contas e aceitado que Alasca Young
suicidou-se.
No
fim do semestre, já quase fazendo as malas, encontram um bilhete de
Takumi, dizendo que estava magoado por terem o excluído-o da
investigação que os dois Miles e chip fizeram. Lara foi embora um
dia antes sem falar com eles.
Os
dois passaram um bom tempo até aceitarem a hipótese mais plausível,
um suicídio, um ato rápido e impulsivo assim como Alasca Young.
Obs: Ao escrever o resumo tentei pôr a mesma leveza e frescor que o autor.
Podera gostar também de:Resumo do Livro: FALLEN - Lauren Kate
Resumo do livro: O Silêncio dos Livros - Fasto Luciano Panicacci.
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domingo, 11 de janeiro de 2015
Hobbies que te Deixarão Mais Inteligente.
Selecionei aqui práticas que vão não apenas te divertir, mas também melhorar a forma como você entende o mundo.
Tempo livre todo mundo tem, até o mais ocupado dos executivos. E, sejam
minutos ou horas, todo mundo já se viu pego pelo tédio – provavelmente
só as palavras “domingo à tarde” já são o suficiente pra trazer esse
gostinho à memória. A grande questão é: você já pensou em usar esse
tempo de forma produtiva? Sim, pois, afinal, todos precisamos de
períodos de descanso e lazer diariamente, mas o que pouca gente parece
por em prática é o uso produtivo do ócio. Separei aqui mais 6 hábitos que servem como musculação para o cérebro e ainda são bons passatempos. Então vamos lá:
1 – Jogos de lógicaSeja palavra-cruzada, quebra-cabeças, desafios de lógica, matemática ou até mesmo esportes que requerem tática (como o xadrez), o ato de por o cérebro pra queimar combustível tentando achar uma resposta para um problema é uma ótima forma de fortalecer o raciocínio. Mesmo sem perceber, essas atividades envolvem tanto o campo visual e criativo quanto o lógico, o que é uma forma prática de por toda a matemática, geografia, história e outras matérias que estudamos na escola em prática. Com o tempo, é claro, a tendência é que esses desafios fiquem cada vez mais difíceis – o que já prova por si só um aumento de capacidade cognitiva, certo?
Assim como o desenho, a música estimula a comunicação não-verbal, o que é uma forma essencial para o pensamento analítico. Nossa lógica funciona através das palavras, e aprender a pensar sem elas é uma forma de expandir as capacidades de entendimento do mundo. Aprender a tocar um instrumento é estar em contato com diferentes culturas, estudar teorias milenares acerca dos campos tonais e possibilidades de composição, entrar em contato com outras pessoas com o mesmo hobbie e – por que não? – uma forma de garantir o próprio sustento. Se nada disso adiantou pra te incentivar, um argumento apelativo: garotas curtem músicos. E caras inteligentes. Então você sai ganhando duas vezes!
Sim, esse parece óbvio, mas a leitura não é simplesmente passar os olhos por uma informação e absorvê-la. Quando lê, você presta atenção nas palavras escolhidas pelo autor do texto? Na forma como ele organizou a retórica de sua argumentação e a apresentação dos fatos? No uso da pontuação, de palavras estrangeiras e termos desconhecidos? Cada vez que você lê algo, se o faz com atenção, aprende junto a escrever. E escrever não é nada mais do que ter uma boa argumentação e clareza ao comunicar-se, o que com certeza é uma ferramenta útil, seja para a vida pessoal ou profissional. Afinal, quem gosta de passar pela situação de “eu queria dizer uma coisa mas não sei como falar”?
Da mesma forma que ler ou tocar um instrumento, aprender línguas novas altera a forma com a qual você organiza seus pensamentos e até a visão que você tem sobre seu próprio país. O linguajar define fortemente a forma como uma pessoa se expressa, e, portanto, como ela é vista pelos outros. Se você entende como um povo fala, entende qual é a visão desse povo acerca da sociedade, religião e cultura, ou seja, seus costumes. É só comparar alemão, grego, japonês, inglês e português: cada um usa letras maiúsculas e minúsculas em determinada situação, escreve em um sentido específico, tem palavras maiores ou menores, usa ou não acentuação, mimetiza ou não sons da vida real: parece simples, mas a linguística é um campo de estudo quase infinito e eternamente em mutação.
Sim, pode falar pra sua mãe que faz bem. De acordo com pesquisas, pessoas que jogam videogames têm em torno de 14% mais cultura do que pessoas que não jogam. Assim como os jogos de raciocínio (item 1), os videogames misturam coordenação motora com matemática e pensamento lógico, uma mistura incrível para o seu cérebro. Fora o bem estar de jogar com amigos ou mesmo de zerar um jogo difícil; é claro que passar horas e horas fazendo isso e não ter nenhuma outra atividade é prejudicial à saúde física e mental (e se chama vício), mas esse conselho se aplica a qualquer atividade…Nada em excesso faz bem!
6 – Colecionar coisas
Colecionar moedas, selos, figurinhas do álbum da Copa, carimbos no passaporte, insetos ou carros antigos são coisas pra quem tem dinheiro pra investir, mas, mais que isso, são uma obsessão por elementos que carregam consigo história humana. Colecionar objetos é estudar e entrar em imersão em um universo específico, conhecer detalhes que quase ninguém mais conhece sobre algo que gera interesse, entrar em contato com outros colecionadores e, enfim, adquirir conhecimento. Se você leu com atenção, já percebeu que esse é o fator comum entre todos os itens: para o cérebro, quanto mais informação melhor, e melhor ainda se for algo útil em outras tarefas. Isso quer dizer que colecionar moedas, por exemplo, vai acabar te ensinando História, que é útil no vestibular, que pode fazer com que você vire, por exemplo, um engenheiro. Tudo que aprendemos é útil em algum momento!
fonte:fatosdesconhecidos
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